“É uma dama que adora se travestir, e cujos diferentes disfarces revelam ora uma parte ora outra, dando a esperança, aos seus admiradores mais assíduos, de que um dia sua pessoa se revele por inteiro.” É assim que Denis Diderot se refere à natureza em Pensamentos sobre a interpretação da natureza, obra em que se lança à desafiadora empreitada de conhecer um pouco essa “dama” – que está em constante mutação –, sem se deixar enganar pelas limitações de nossos sentidos e entendimentos.
“É uma dama que adora se travestir, e cujos diferentes disfarces revelam ora uma parte ora outra, dando a esperança, aos seus admiradores mais assíduos, de que um dia sua pessoa se revele por inteiro.” É assim que Denis Diderot se refere à natureza em Pensamentos sobre a interpretação da natureza, obra em que se lança à desafiadora empreitada de conhecer um pouco essa “dama” – que está em constante mutação –, sem se deixar enganar pelas limitações de nossos sentidos e entendimentos.