No livro, o mito do Timeu de Platão é usado para evidenciar a inerente atividade artística humana. O Demiurgo, que criou o cosmo na obra platônica, não é apenas um. São inúmeros os demiurgos e as suas demiurgias. Em especial, na ciência de hoje são encontradas demiurgias avançadas, ricas e influentes. Um caminho é percorrido para mostrar ao leitor as nossas demiurgias científicas: do microcosmo ao macrocosmo. Ou seja, da mecânica quântica à teoria da relatividade geral ou da física das partículas à cosmologia, será mostrado que "o mundo" foi e ainda é criado por demiurgos. Com as ferramentas que Nietzsche nos deixou, veremos que as demiurgias, com maior atenção dada às demiurgias científicas e tecnológicas no presente livro, partem do caos para gerar não apenas um, mas inúmeros mundos.
No livro, o mito do Timeu de Platão é usado para evidenciar a inerente atividade artística humana. O Demiurgo, que criou o cosmo na obra platônica, não é apenas um. São inúmeros os demiurgos e as suas demiurgias. Em especial, na ciência de hoje são encontradas demiurgias avançadas, ricas e influentes. Um caminho é percorrido para mostrar ao leitor as nossas demiurgias científicas: do microcosmo ao macrocosmo. Ou seja, da mecânica quântica à teoria da relatividade geral ou da física das partículas à cosmologia, será mostrado que "o mundo" foi e ainda é criado por demiurgos. Com as ferramentas que Nietzsche nos deixou, veremos que as demiurgias, com maior atenção dada às demiurgias científicas e tecnológicas no presente livro, partem do caos para gerar não apenas um, mas inúmeros mundos.