É possível imaginar alguém do meio jurídico sem um livro nas mãos? No entanto, muitas vezes o que advogados, juízes e entusiastas do direito acabam por ler não passa de textos excessivamente técnicos, acadêmicos: falta-lhes abrir a cabeça e o coração para a grande literatura da humanidade. E por quê? José Roberto de Castro Neves, leitor voraz e “advogado praticante”, responde-nos precisamente esta pergunta aqui, nesta obra que, com o reconhecido estilo do autor, celebra a literatura e o direito à luz daquilo que ambos têm de mais comum: o humano e tudo o que ele abarca.
o que os advogados e juízes fazem com a palavra
É possível imaginar alguém do meio jurídico sem um livro nas mãos? No entanto, muitas vezes o que advogados, juízes e entusiastas do direito acabam por ler não passa de textos excessivamente técnicos, acadêmicos: falta-lhes abrir a cabeça e o coração para a grande literatura da humanidade. E por quê? José Roberto de Castro Neves, leitor voraz e “advogado praticante”, responde-nos precisamente esta pergunta aqui, nesta obra que, com o reconhecido estilo do autor, celebra a literatura e o direito à luz daquilo que ambos têm de mais comum: o humano e tudo o que ele abarca.