"O direito não é mesmo bastante para assegurar a humanidade, mas é imprescindível para constranger e reparar a injustiça desumana" (Cármen Lúcia Antunes Rocha)
Neste livro, a magistrada, jurista e ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia Antunes Rocha reúne os trinta artigos da Declaração dos Direitos Humanos e apresenta, para cada um deles, interpretações que mesclam história, ficção e um amplo olhar humanista.
Cada artigo é ilustrado por uma obra do pintor Candido Portinari, que tem seus grandes painéis, “Guerra e paz”, cedidos justamente para a sede da Organização das Nações Unidas, órgão criado após a Segunda Guerra Mundial para sedimentar juridicamente a aliança entre os países depois do conflito que matou milhares de pessoas. Portinari também pintou a fome e as desigualdades sociais do Brasil.
Na introdução da obra, a autora traz um histórico sobre a criação da ONU e também dos caminhos percorridos para que a Declaração Universal fosse criada em dezembro de 1948. Ela escreve ainda sobre suas repercussões, o seu desdobramento em outros tratados e na Constituição brasileira, e também a necessidade de ser permanentemente consultada, ampliada e cuidada para que os direitos permaneçam garantidos: “O mal cresce é na solidão do impreciso. O bem pede cuidado e atenção, a liberdade também.”
Após setenta e cinco anos de sua promulgação, este documento é, mais do que nunca, um instrumento fundamental para orientar os passos da humanidade.
O livro é inteiramente impresso em cores, com trinta e três obras de Portinari, e acabamento em capa dura.
"Passaram os acontecimentos. Só não passam os sonhos, tão reais que ninguém saberia distingui-los de coisas acontecidas" (Candido Portinari)
"O direito não é mesmo bastante para assegurar a humanidade, mas é imprescindível para constranger e reparar a injustiça desumana" (Cármen Lúcia Antunes Rocha)
Neste livro, a magistrada, jurista e ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia Antunes Rocha reúne os trinta artigos da Declaração dos Direitos Humanos e apresenta, para cada um deles, interpretações que mesclam história, ficção e um amplo olhar humanista.
Cada artigo é ilustrado por uma obra do pintor Candido Portinari, que tem seus grandes painéis, “Guerra e paz”, cedidos justamente para a sede da Organização das Nações Unidas, órgão criado após a Segunda Guerra Mundial para sedimentar juridicamente a aliança entre os países depois do conflito que matou milhares de pessoas. Portinari também pintou a fome e as desigualdades sociais do Brasil.
Na introdução da obra, a autora traz um histórico sobre a criação da ONU e também dos caminhos percorridos para que a Declaração Universal fosse criada em dezembro de 1948. Ela escreve ainda sobre suas repercussões, o seu desdobramento em outros tratados e na Constituição brasileira, e também a necessidade de ser permanentemente consultada, ampliada e cuidada para que os direitos permaneçam garantidos: “O mal cresce é na solidão do impreciso. O bem pede cuidado e atenção, a liberdade também.”
Após setenta e cinco anos de sua promulgação, este documento é, mais do que nunca, um instrumento fundamental para orientar os passos da humanidade.
O livro é inteiramente impresso em cores, com trinta e três obras de Portinari, e acabamento em capa dura.
"Passaram os acontecimentos. Só não passam os sonhos, tão reais que ninguém saberia distingui-los de coisas acontecidas" (Candido Portinari)