Gabriel Ganme é médico, ultramaratonista, mergulhador, tenista, não necessariamente nessa ordem. Poderia não ser nada disso, tamanhos os obstáculos enfrentados ao longo da vida. Decidiu ser tudo isso e ao mesmo tempo, contrariando conselhos, avisos, restrições. Desde muito cedo resolveu não aceitar o “não” como resposta.
Com um caminho óbvio e pavimentado na medicina, virou um desbravador no mergulho brasileiro. Pediatra, deu à luz a centenas de mergulhadores como um dos primeiros instrutores do país. Tenista dedicado, foi aconselhado a largar as quadras quando precisou colocar sua primeira prótese de quadril. Disse não, e seguiu no esporte. Quando teve de colocar a segunda prótese, o aconselhamento ganhou força de proibição. Soltou um “não” ainda mais sonoro e se tornou corredor. Primeiro de curtas distâncias, depois de ultramaratonas de montanha.
Neste livro, recheado de histórias curiosas, por vezes dramáticas, Gabriel conta como a sua relação de amor com o esporte foi severamente ameaçada. Se o monstro da dor intimida e exige a desistência, os sonhos são a ferramenta para… dizer não.
A dor pode ser interrompida, contornada, amenizada e até zombada. Tudo depende da sua intensidade e do tamanho do sonho. Intercalando suas próprias histórias, Gabriel apresenta outros personagens que também desafiaram enormes obstáculos em nome dos sonhos esportivos.
Gabriel Ganme é médico, ultramaratonista, mergulhador, tenista, não necessariamente nessa ordem. Poderia não ser nada disso, tamanhos os obstáculos enfrentados ao longo da vida. Decidiu ser tudo isso e ao mesmo tempo, contrariando conselhos, avisos, restrições. Desde muito cedo resolveu não aceitar o “não” como resposta.
Com um caminho óbvio e pavimentado na medicina, virou um desbravador no mergulho brasileiro. Pediatra, deu à luz a centenas de mergulhadores como um dos primeiros instrutores do país. Tenista dedicado, foi aconselhado a largar as quadras quando precisou colocar sua primeira prótese de quadril. Disse não, e seguiu no esporte. Quando teve de colocar a segunda prótese, o aconselhamento ganhou força de proibição. Soltou um “não” ainda mais sonoro e se tornou corredor. Primeiro de curtas distâncias, depois de ultramaratonas de montanha.
Neste livro, recheado de histórias curiosas, por vezes dramáticas, Gabriel conta como a sua relação de amor com o esporte foi severamente ameaçada. Se o monstro da dor intimida e exige a desistência, os sonhos são a ferramenta para… dizer não.
A dor pode ser interrompida, contornada, amenizada e até zombada. Tudo depende da sua intensidade e do tamanho do sonho. Intercalando suas próprias histórias, Gabriel apresenta outros personagens que também desafiaram enormes obstáculos em nome dos sonhos esportivos.