Discutir as relações entre instituições escolares e religiões afro-brasileiras, tomando como base o município de Cururupu, MA, sob foco às interfaces, cruzamentos de espaços e diálogos possíveis entre uma escola e 14 terreiros. Buscamos não somente suscitar a crítica reflexiva sobre as formas de preconceito e estigmatização, como também vias de diálogos entre atores tão próximos geográfica e simbolicamente. Neste cenário, discutimos sobre o processo de integração da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no cotidiano escolar, conforme respalda a Lei 10.639/2003. O desejo de investigar como uma instituição escolar lida com o tema da diversidade étnico-religiosa de matriz afro-brasileira. “Dos terreiros para a escola, da escola para os terreiros”: problematizando as relações entre instituições escolares e religiões afro-brasileiras a partir de Cururupu, MA tenta expressar, justamente, o esforço em problematizar os pontos de vista de atores sociais que protagonizam as relações entre escola e comunidade em uma conjuntura histórico-social específica, cruzamentos de espaços e correpresentações identitárias resultantes de certo estágio de relações e incompreensões entre esses dois universos.
Discutir as relações entre instituições escolares e religiões afro-brasileiras, tomando como base o município de Cururupu, MA, sob foco às interfaces, cruzamentos de espaços e diálogos possíveis entre uma escola e 14 terreiros. Buscamos não somente suscitar a crítica reflexiva sobre as formas de preconceito e estigmatização, como também vias de diálogos entre atores tão próximos geográfica e simbolicamente. Neste cenário, discutimos sobre o processo de integração da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no cotidiano escolar, conforme respalda a Lei 10.639/2003. O desejo de investigar como uma instituição escolar lida com o tema da diversidade étnico-religiosa de matriz afro-brasileira. “Dos terreiros para a escola, da escola para os terreiros”: problematizando as relações entre instituições escolares e religiões afro-brasileiras a partir de Cururupu, MA tenta expressar, justamente, o esforço em problematizar os pontos de vista de atores sociais que protagonizam as relações entre escola e comunidade em uma conjuntura histórico-social específica, cruzamentos de espaços e correpresentações identitárias resultantes de certo estágio de relações e incompreensões entre esses dois universos.