Existem publicações que são como um clarão que, numa noite de tempestade, subitamente, tudo ilumina. Se a maioria dos analistas da atualidade estiver certa, no Brasil, estamos atravessando tempos marcados pelo obscurantismo e pelo negacionismo. Tempos de rápido agravamento da precarização das condições de garantia de uma educação pública, de qualidade e socialmente referenciada. É esse contexto que a coletânea Educação, cultura e história: a resistência das/os oprimidas/os na Amazônia ameaçada vem iluminar e problematizar. As urgências do debate público fazem de sua vinda a lume algo mui oportuno.
a resistência dos(as) oprimidos(as) na Amazônia ameaçada
Existem publicações que são como um clarão que, numa noite de tempestade, subitamente, tudo ilumina. Se a maioria dos analistas da atualidade estiver certa, no Brasil, estamos atravessando tempos marcados pelo obscurantismo e pelo negacionismo. Tempos de rápido agravamento da precarização das condições de garantia de uma educação pública, de qualidade e socialmente referenciada. É esse contexto que a coletânea Educação, cultura e história: a resistência das/os oprimidas/os na Amazônia ameaçada vem iluminar e problematizar. As urgências do debate público fazem de sua vinda a lume algo mui oportuno.