Idioma
Seller | Admin |
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Autores | Lourdes Maria Werle de Almeida |
Número de páginas | 260 |
Editora | LIVRARIA DA FÍSICA |
Idioma | PORTUGUÊS |
ISBN | 6555630868 |
Encadernação | Brochura |
Edição | 1 |
Tiragem | 0 |
Descrição | No presente livro os 13 capítulos se direcionam a diferentes elementos da semiótica peirceana ou a caracterizações de Duval para tratar dos signos em atividades de modelagem matemática.No Capítulo 1, intitulado Interlocuções entre Modelagem Matemática e Semiótica, Lourdes Maria Werle de Almeida, Karina Alessandra Pessoa da Silva e Michele Regiane Dias Veronez tratam de diferentes interlocuções da semiótica com a modelagem com a finalidade de entender e identificar o papel da semiótica no desenvolvimento de atividades de modelagem matemática.Paulo Henrique Hideki Araki, no Capítulo 2, A atribuição de significado em uma atividade experimental de modelagem matemática, apresenta uma atividade experimental investigativa para discutir a atribuição de significado, associando os interpretantes produzidos pelos alunos com o fenômeno e com os objetos matemáticosque emergiram na atividade de modelagem matemática desenvolvida pelos alunos.elementos semióticos em atividades de modelagem matemática 11 No Capítulo 3, Análise semiótica da comunicação em uma atividade de modelagem matemática com experimentação, Robson Aparecido Ramos Rocha investiga como a comunicação em atividades de modelagem matemática é mediada por signos.A análise realizada evidencia como a semiose dos alunos associa objetos matemáticos e a situação estudada na atividade de modelagem. Signos interpretantes no desenvolvimento de uma atividade de modelagem matemática é o tema de Thiago Fernando Mendes no Capítulo 4. A caracterização de interpretante imediato, interpretante dinâmico e interpretante final é realizada emuma atividade de modelagem matemática desenvolvida por alunos em uma disciplina de Cálculo Diferencial e Integral.No Capítulo 5, A geração de signos em uma atividade de modelagem matemática em um contexto tecnológico, Carina Chulek analisa interpretantes produzidos pelos alunos quando o desenvolvimento de uma atividade de modelagem matemática é ancorado no uso do software Geogebra.No capítulo 6, Análise dos signos e estratégias dos alunos em uma atividade de modelagem matemática, Thais Maya Koga apresenta considerações relativas à produção de signos em sintonia com as categorias fenomenológicas caracterizadas por Charles Sanders Peirce. Estes signos são identificados nas estratégias dos alunosquando desenvolvem uma atividade de modelagem matemática.Evidenciar o papel de signos diagramáticos no desenvolvimento de uma atividade de modelagem matemática por alunos de um curso de Licenciatura em Matemática é o objetivo do Capítulo 7, Atividades de modelagem matemática: um olhar para os diagramas construídos, de autoria de Daiany Cristiny Ramos.Ao relacionar a construção de modelos matemáticos com aspectos cognitivos, Eleni Bisognin e Vanilde Bisognin, no Capítulo 8, Análise de modelos matemáticos: contribuições dos registros de representação semiótica, se amparam nas representações semióticas caraterizadas por Raymond Duval para investigar a compreensão de conceitos matemáticos pelos alunos quando desenvolvem uma atividade de modelagem matemática. Usando um modelo matemático de variação de temperatura, Michele Carvalho de Barros e Lilian Akemi Kato, no Capítulo 9, A utilização de registros de representação semiótica na aprendizagem das equações diferenciais ordinárias favorecida pelaatividade de modelagem matemática, apresentam possibilidades para o ensino e a aprendizagem do conceito de equação diferencial ordinária. A análise e interpretação do modelo ao demandar utilização de diversos registros de representação semiótica favorece a compreensão desse conceito matemático pelos alunos.A teoria dos registros de representação semiótica é também o aporte teórico em que se fundamenta a análise realizada por Andréa Regina Teixeira Nunomura e Magna Natalia Marin Pires no Capítulo 10, As operações cognitivas evidenciadas 12 elementos semióticos em atividades de modelagem matemática em uma atividade de modelagem nos Anos Iniciais. A pesquisa realizada revela que os estudantes se apropriaram de diferentes modos de representação na atividade de modelagem matemática desenvolvida.O fenômeno de congruência de conversões que emergem no desenvolvimento de uma atividade de modelagem matemática desenvolvida por professores da Educação Básica é evidenciado por Claudia Carreira da Rosa no Capítulo 11, As conversões em atividades de modelagem matemática: um estudo envolvendo os níveis de congruência. A autora destaca que níveis de congruência variam de acordo com os conhecimentos do professor.A discussão da atividade de modelagem matemática realizada no Capítulo 12, Modelagem matemática e a teoria dos registros de representação semiótica: uma possibilidade, de autoria de Helaine Maria De Souza Pontes e Célia Finck Brandt, tem como foco os registros de representação semiótica produzidos pelos alunos. Inferências sobre o progresso da compreensão dos alunos acerca de conteúdos matemáticos no decorrer da atividade de modelagem matemática decorrem da análise destes registros.Finalmente, Rodolfo Eduardo Vertuan discute no Capítulo 13, Articulações entre o fenômeno investigado em modelagem matemática e a atividade cognitiva de conversão, as intenções dos estudantes ao realizarem a conversão entre registros de representação semiótica no desenvolvimento de atividades de modelagem matemática. Com esta estrutura o livro pretende compartilhar experiências que assinalam que o diálogo da Semiótica com a Modelagem Matemática possibilita fortalecer a relevância do desenvolvimento de atividades de modelagem matemática com alunos de diferentes níveis de escolaridade e de diferentes contextos educacionais para a construção de conhecimento, seja dos objetos matemáticos que emergem dessas atividades, seja em relação às situações da realidade investigadas nessas atividades. |
Código de Barras | 9786555630862 |