Rostos pálidos e sem expressão, olhos vidrados e sem profundidade, corpos que se movimentam como autômatos. Essa é a descrição de figuras que povoam filmes como “A noite dos mortos-vivos” ou a série “The Walking Dead”. Mas ela não poderia servir também para caracterizar a labuta repetitiva do operário, a ronda dos grupos de adolescentes consumistas em shoppings, o semblante da executiva em uma reunião de multinacional?
A partir de um olhar ora político, ora psicanalítico, ora artístico, os textos reunidos por Rodrigo Gonsalves e Diego Penha em “Ensaios sobre mortos-vivos”, decompõem o conceito de decomposição para revelar o que há de comportamento zumbi nas relações humanas (ou desumanas) e nos alertar: cuidado, pois eles tão em todo lugar!
Esta coletânea contém textos de: Christian Dunker, Leonel Braga Neto, Marta Okamoto, Ivan Estevão, Lúcio Reis, Natalia Romé, Gregor Moder, Mladen Dolar, Rodrigo Alencar.
The Walking Dead e outras metáforas
Rostos pálidos e sem expressão, olhos vidrados e sem profundidade, corpos que se movimentam como autômatos. Essa é a descrição de figuras que povoam filmes como “A noite dos mortos-vivos” ou a série “The Walking Dead”. Mas ela não poderia servir também para caracterizar a labuta repetitiva do operário, a ronda dos grupos de adolescentes consumistas em shoppings, o semblante da executiva em uma reunião de multinacional?
A partir de um olhar ora político, ora psicanalítico, ora artístico, os textos reunidos por Rodrigo Gonsalves e Diego Penha em “Ensaios sobre mortos-vivos”, decompõem o conceito de decomposição para revelar o que há de comportamento zumbi nas relações humanas (ou desumanas) e nos alertar: cuidado, pois eles tão em todo lugar!
Esta coletânea contém textos de: Christian Dunker, Leonel Braga Neto, Marta Okamoto, Ivan Estevão, Lúcio Reis, Natalia Romé, Gregor Moder, Mladen Dolar, Rodrigo Alencar.