Alegro-me que os resultados da sua tese de doutorado sobre os “Conflitos territoriais e as Resistências da totalidade do trabalho”, frutificaram a continuidade de outras pesquisas engajadas, protagonizadas pelo professor Doutor Diego Pessoa. Oferecer conhecimento crítico para os(as) trabalhadores(as) sobre as complexas relações que se interpõem entre os interesses objetivados, de um lado, pelos(as) trabalhadores(as), para a produção de alimentos, democratização do acesso à terra e, de outro, a prevalência da apropriação privada da terra e do acesso à água, por grandes grupos empresariais incumbidos de protagonizar o desenvolvimento das forças destrutivas do capital, requer dedicação, engajamento político e capacidade intelectual. Isto para dizer pouco, todavia, atributos que definem a destinação, a qualidade e a importância do livro em apreço. Estou certo de que os efeitos residuais do modelo maquínico-químico-dependente que se mantém revigorados pelo capital do agrohidronegócio, instalados nos Perímetros Irrigados, no Semiárido nordestino, continuam a ser contestados pelas ricas contribuições do Professor Diego e que deverão continuar a ser imprescindíveis para os sujeitos, para as comunidades camponesas diretamente atingidas e preteridas pelo sistema manipulatório sob o controle das frações burguesas que se fartam dos recursos públicos, e são a prova da chaga das iniquidades existentes no Brasil. É com imensa satisfação que sugiro a leitura atenta desse livro e que os estímulos oferecidos possam contribuir para a continuidade de outras pesquisas e ações que propugnem o fim da destruição do ambiente e da precarização do trabalho por parte do capital.
Alegro-me que os resultados da sua tese de doutorado sobre os “Conflitos territoriais e as Resistências da totalidade do trabalho”, frutificaram a continuidade de outras pesquisas engajadas, protagonizadas pelo professor Doutor Diego Pessoa. Oferecer conhecimento crítico para os(as) trabalhadores(as) sobre as complexas relações que se interpõem entre os interesses objetivados, de um lado, pelos(as) trabalhadores(as), para a produção de alimentos, democratização do acesso à terra e, de outro, a prevalência da apropriação privada da terra e do acesso à água, por grandes grupos empresariais incumbidos de protagonizar o desenvolvimento das forças destrutivas do capital, requer dedicação, engajamento político e capacidade intelectual. Isto para dizer pouco, todavia, atributos que definem a destinação, a qualidade e a importância do livro em apreço. Estou certo de que os efeitos residuais do modelo maquínico-químico-dependente que se mantém revigorados pelo capital do agrohidronegócio, instalados nos Perímetros Irrigados, no Semiárido nordestino, continuam a ser contestados pelas ricas contribuições do Professor Diego e que deverão continuar a ser imprescindíveis para os sujeitos, para as comunidades camponesas diretamente atingidas e preteridas pelo sistema manipulatório sob o controle das frações burguesas que se fartam dos recursos públicos, e são a prova da chaga das iniquidades existentes no Brasil. É com imensa satisfação que sugiro a leitura atenta desse livro e que os estímulos oferecidos possam contribuir para a continuidade de outras pesquisas e ações que propugnem o fim da destruição do ambiente e da precarização do trabalho por parte do capital.