Espíritos rebeldes, também já publicado como Almas rebeldes, é uma reunião de contos que foram compilados em 1908, quinze anos antes da publicação de O profeta.
A primeira dessas histórias, chamada “Wardé Al-Hani”, é sobre uma moça que deixa o marido e a riqueza deste para viver uma vida humilde com o homem que ama.
“O grito das tumbas”, outra história, emite a mensagem atemporal da opressão dos fracos pelos fortes.
A história seguinte, “O leito nupcial”, é sobre uma festa de casamento que começou alegre e terminou muito triste.
Em “As ninfas do vale”, o jovem pastor louco Yuhanna era o porta-voz de Gibran.
Aqui, em Khalil, o Herege, seu porta-voz é Khalil, que tem um caráter mais ousado e luta para ver o correto triunfar sobre o errado.
As imagens e o simbolismo destas histórias são fecundos e eficientes: sua mensagem mística e filosófica brilha como uma lua libanesa entre nuvens prateadas.
Espíritos rebeldes, também já publicado como Almas rebeldes, é uma reunião de contos que foram compilados em 1908, quinze anos antes da publicação de O profeta.
A primeira dessas histórias, chamada “Wardé Al-Hani”, é sobre uma moça que deixa o marido e a riqueza deste para viver uma vida humilde com o homem que ama.
“O grito das tumbas”, outra história, emite a mensagem atemporal da opressão dos fracos pelos fortes.
A história seguinte, “O leito nupcial”, é sobre uma festa de casamento que começou alegre e terminou muito triste.
Em “As ninfas do vale”, o jovem pastor louco Yuhanna era o porta-voz de Gibran.
Aqui, em Khalil, o Herege, seu porta-voz é Khalil, que tem um caráter mais ousado e luta para ver o correto triunfar sobre o errado.
As imagens e o simbolismo destas histórias são fecundos e eficientes: sua mensagem mística e filosófica brilha como uma lua libanesa entre nuvens prateadas.