Ana Maria Machado, ganhadora do prêmio internacional Hans Christian Andersen, em 2000, considerado o Nobel da Literatura para crianças e adolescentes, conhece como ninguém a importância da experiência imaginária na infância, o papel formador da literatura e a sensibilidade que as crianças têm para imergir com rapidez no reino da fantasia. É o que ocorre na história Eu era um dragão. Marco chega à casa de Luísa e de Taís usando uma capa preta e uma espada. Sentindo-se um herói, convida as meninas para cavalgarem por lugares longínquos, misteriosos. Foram todos para a cozinha buscar os cavalos encantados e outras capas. Em um passe de mágica, rainha, princesas, um super-herói e um dragão terrível entram em cena.
Ana Maria Machado, ganhadora do prêmio internacional Hans Christian Andersen, em 2000, considerado o Nobel da Literatura para crianças e adolescentes, conhece como ninguém a importância da experiência imaginária na infância, o papel formador da literatura e a sensibilidade que as crianças têm para imergir com rapidez no reino da fantasia. É o que ocorre na história Eu era um dragão. Marco chega à casa de Luísa e de Taís usando uma capa preta e uma espada. Sentindo-se um herói, convida as meninas para cavalgarem por lugares longínquos, misteriosos. Foram todos para a cozinha buscar os cavalos encantados e outras capas. Em um passe de mágica, rainha, princesas, um super-herói e um dragão terrível entram em cena.