A primeira edição de Contrastes e Confrontos reuniu, em 1907, artigos de Euclides da Cunha publicados originalmente na imprensa.
Esses textos compõem um retrato dos primeiros anos da República, no qual Cunha expõe sua visão a respeito de figuras históricas, como o marechal Floriano Peixoto, segundo presidente do Brasil, e de questões sociais que acompanham o país até hoje, como o descaso com as secas do Extremo Norte brasileiro.
A obra é uma coletânea de artigos vibrantes. Em um desses textos, intitulado “Entre o Madeira e o Javari”, o tema é o povoamento da região amazônica. Já no artigo “O ideal americano”, Cunha é ácido com o então presidente dos Estados Unidos: “Roosevelt é um estilista medíocre”. O artigo que dá título ao livro, Contrastes e Confrontos, trata da ocupação do solo pelas populações por meio das observações de Euclides da Cunha no Peru.
Esses textos, além de valorosos como registro da História, trazem à luz os posicionamentos de um dos maiores escritores e jornalistas brasileiros.
A primeira edição de Contrastes e Confrontos reuniu, em 1907, artigos de Euclides da Cunha publicados originalmente na imprensa.
Esses textos compõem um retrato dos primeiros anos da República, no qual Cunha expõe sua visão a respeito de figuras históricas, como o marechal Floriano Peixoto, segundo presidente do Brasil, e de questões sociais que acompanham o país até hoje, como o descaso com as secas do Extremo Norte brasileiro.
A obra é uma coletânea de artigos vibrantes. Em um desses textos, intitulado “Entre o Madeira e o Javari”, o tema é o povoamento da região amazônica. Já no artigo “O ideal americano”, Cunha é ácido com o então presidente dos Estados Unidos: “Roosevelt é um estilista medíocre”. O artigo que dá título ao livro, Contrastes e Confrontos, trata da ocupação do solo pelas populações por meio das observações de Euclides da Cunha no Peru.
Esses textos, além de valorosos como registro da História, trazem à luz os posicionamentos de um dos maiores escritores e jornalistas brasileiros.