Como o tabuleiro de um jogo (democrático?) repleto de incertezas, onde nem sempre as regras postas são rigorosamente respeitadas, desde a Grécia antiga o ser humano debruça-se sobre o fazer político, observando-o, esquadrinhando-o, analisando e buscando compreendê-lo em suas minucias. Neste livro, através de uma coletânea de fruitivos artigos acadêmicos, cujo somatório é bem mais amplo que a soma das partes, o professor Luiz Carlos Fernandes disseca teórica e empiricamente algumas das faces comunicacionais que emolduram as negociações de poder na esfera pública contemporânea, em especial nos períodos eleitorais. Ancorado em sua experiência como estrategista político e pesquisador, o autor nos instiga a refletir e deste modo alcançar camadas sensíveis das estratégias de comunicação, discursos e meios que são aplicados no fascinante jogo da política, quase sempre imperceptíveis ao leitor comum. Um jogo cruel, perverso e desumano que, a cada dois anos, impacta e transforma em maior ou menor escala o nosso cotidiano sem que necessariamente percebamos as variáveis comunicacionais que subsidiam e ajudam a definir os sucessos e insucessos dos atores políticos envolvidos em cada pleito.
UM DEBATE SOBRE A EXPERIÊNCIA DEMOCRÁTICA BRASILEIRA
Como o tabuleiro de um jogo (democrático?) repleto de incertezas, onde nem sempre as regras postas são rigorosamente respeitadas, desde a Grécia antiga o ser humano debruça-se sobre o fazer político, observando-o, esquadrinhando-o, analisando e buscando compreendê-lo em suas minucias. Neste livro, através de uma coletânea de fruitivos artigos acadêmicos, cujo somatório é bem mais amplo que a soma das partes, o professor Luiz Carlos Fernandes disseca teórica e empiricamente algumas das faces comunicacionais que emolduram as negociações de poder na esfera pública contemporânea, em especial nos períodos eleitorais. Ancorado em sua experiência como estrategista político e pesquisador, o autor nos instiga a refletir e deste modo alcançar camadas sensíveis das estratégias de comunicação, discursos e meios que são aplicados no fascinante jogo da política, quase sempre imperceptíveis ao leitor comum. Um jogo cruel, perverso e desumano que, a cada dois anos, impacta e transforma em maior ou menor escala o nosso cotidiano sem que necessariamente percebamos as variáveis comunicacionais que subsidiam e ajudam a definir os sucessos e insucessos dos atores políticos envolvidos em cada pleito.