Em Falsolatria, segundo título da Coleção Pop filosofia, Jean Wyllys lança mão do neologismo “falsolatria” (união entre as palavras “falso” e “idolatria”) como uma chave para pensar o momento sociopolítico que vivemos hoje no Brasil e no mundo. Sob o signo da idolatria ao falso, ou da “adoração de falsidade”, o autor passa em revista nossa relação com as redes sociais, a internet e a impressa, ao mesmo tempo que investiga as ramificações das fake news que destroem reputações, e até vidas, num depoimento-ensaio sobre uma época na qual tudo reluz e quase nada é ouro.
Em Falsolatria, segundo título da Coleção Pop filosofia, Jean Wyllys lança mão do neologismo “falsolatria” (união entre as palavras “falso” e “idolatria”) como uma chave para pensar o momento sociopolítico que vivemos hoje no Brasil e no mundo. Sob o signo da idolatria ao falso, ou da “adoração de falsidade”, o autor passa em revista nossa relação com as redes sociais, a internet e a impressa, ao mesmo tempo que investiga as ramificações das fake news que destroem reputações, e até vidas, num depoimento-ensaio sobre uma época na qual tudo reluz e quase nada é ouro.