Clássico da literatura americana, Filho nativo transcende as fronteiras dos Estados Unidos e da época em que a obra foi escrita para tratar de um drama maior: como construir uma vida justa e democrática em uma sociedade erguida sobre o duplo pilar do escravismo colonial e da supremacia branca?
Publicado originalmente em 1940, Filho nativo fez de Richard Wright o primeiro escritor negro a ser reconhecido como celebridade na cena literária mundial. Nas décadas seguintes, a obra se tornou um clássico americano e referência incontornável da literatura afro-diaspórica.Ambientado na Chicago da década de 1930, o livro conta a história de Bigger Thomas, um jovem negro massacrado pela pobreza, assombrado pelos traumas de uma irrecuperável memória da escravidão e atiçado pela consciência de que as injustiças que o atingem beneficiam as pessoas brancas. A pergunta de fundo é: para onde caminha uma sociedade que relega a juventude negra à miséria e às arbitrariedades da indecorosamente injusta divisão de recursos e de poder perpetuadas desde os tempos da escravidão?Escrita em um ritmo cativante e no estilo característico de um thriller, esta obra formidável é, ao mesmo tempo, uma condenação da injustiça social e um retrato implacável da experiência negra no mundo moderno.
“Se fosse necessário identificar a força modeladora mais influente na história literária negra moderna, provavelmente teríamos que apontar para Wright e a publicação de Filho nativo.” — Henry Louis Gates Jr.
“A obra de Wright apresenta um conjunto elaborado de reflexão filosoficamente informada sobre o caráter da civilização ocidental e o lugar do racismo dentro dela.” — Paul Gilroy
“A afirmação mais poderosa e célebre que já tivemos do que significa ser negro nos Estados Unidos é, sem dúvida, Filho nativo, de Richard Wright.” — James Baldwin
Clássico da literatura americana, Filho nativo transcende as fronteiras dos Estados Unidos e da época em que a obra foi escrita para tratar de um drama maior: como construir uma vida justa e democrática em uma sociedade erguida sobre o duplo pilar do escravismo colonial e da supremacia branca?
Publicado originalmente em 1940, Filho nativo fez de Richard Wright o primeiro escritor negro a ser reconhecido como celebridade na cena literária mundial. Nas décadas seguintes, a obra se tornou um clássico americano e referência incontornável da literatura afro-diaspórica.Ambientado na Chicago da década de 1930, o livro conta a história de Bigger Thomas, um jovem negro massacrado pela pobreza, assombrado pelos traumas de uma irrecuperável memória da escravidão e atiçado pela consciência de que as injustiças que o atingem beneficiam as pessoas brancas. A pergunta de fundo é: para onde caminha uma sociedade que relega a juventude negra à miséria e às arbitrariedades da indecorosamente injusta divisão de recursos e de poder perpetuadas desde os tempos da escravidão?Escrita em um ritmo cativante e no estilo característico de um thriller, esta obra formidável é, ao mesmo tempo, uma condenação da injustiça social e um retrato implacável da experiência negra no mundo moderno.
“Se fosse necessário identificar a força modeladora mais influente na história literária negra moderna, provavelmente teríamos que apontar para Wright e a publicação de Filho nativo.” — Henry Louis Gates Jr.
“A obra de Wright apresenta um conjunto elaborado de reflexão filosoficamente informada sobre o caráter da civilização ocidental e o lugar do racismo dentro dela.” — Paul Gilroy
“A afirmação mais poderosa e célebre que já tivemos do que significa ser negro nos Estados Unidos é, sem dúvida, Filho nativo, de Richard Wright.” — James Baldwin