Em tempos de consumismo, a felicidade parece equivaler à quantidade de brinquedos que se tem.
Mas Frederico Godofredo é um menino diferente.
Ele não deseja ser admirado pelo que possui.
Existir, estar no mundo, sentir a areia da praia entre os dedos, catar conchas, folhas e pedrinhas ou, simplesmente, deixar o olhar se perder no horizonte e, à noite, contemplar as estrelas – isso é, para ele, a felicidade.
Em tempos de consumismo, a felicidade parece equivaler à quantidade de brinquedos que se tem.
Mas Frederico Godofredo é um menino diferente.
Ele não deseja ser admirado pelo que possui.
Existir, estar no mundo, sentir a areia da praia entre os dedos, catar conchas, folhas e pedrinhas ou, simplesmente, deixar o olhar se perder no horizonte e, à noite, contemplar as estrelas – isso é, para ele, a felicidade.