O que os jovens fazem na internet? Redes sociais viciam? Como proteger os adolescentes do bullying digital? Sabendo que a vida na web é parte inexorável de nossas vidas e fonte de muita preocupação e dúvidas, a jornalista Brenda Fucuta traça uma espécie de guia de sobrevivência para pais, educadores e demais interessados no assunto. Todo dia, em algum lugar do planeta, algum jovem está fazendo uma foto ou um vídeo sensual e mandando para outra pessoa por meio de seu computador, tablet ou celular. Mais de 20% de nossos adolescentes foram intimidados, humilhados ou discriminados por meio do ciberbullying. É por esses e outros motivos que muita gente desconfia que a inteligência artificial cobrará um preço alto por facilitar nossas existências. Mas o fato é que, embora existam movimentos que pregam a desconexão, ninguém quer viver sem acesso à internet, muito menos os adolescentes, essa geração que já nasceu conectada.Mesmo sendo nativos digitais, os adolescentes carecem de um guia para a convivência ética — o respeito à privacidade, os direitos e deveres de um novo tipo de cidadania, a digital. Também continuam precisando de um diálogo aberto e sem preconceito sobre sexualidade e pluralidade. A internet é um recurso fabuloso de comunicação e contato humano, mas pode produzir violência e sofrimento em um ambiente de preconceito e moralismo. Não são raras práticas de mutilação como o self-cutting, a pornografia infantil e o grooming (quando um adulto seduz um menor), ou o sexting. Tudo isso pode gerar depressão, ansiedade e até mesmo o suicídio. Porém, há espaço para a orientação e a reflexão.Com uma linguagem leve e acessível, Brenda Fucuta procura entender o que os próprios adolescentes pensam sobre isso e busca respostas para uma convivência pacífica entre gerações.
O que os nossos filhos fazem na internet e o que a internet faz com eles
O que os jovens fazem na internet? Redes sociais viciam? Como proteger os adolescentes do bullying digital? Sabendo que a vida na web é parte inexorável de nossas vidas e fonte de muita preocupação e dúvidas, a jornalista Brenda Fucuta traça uma espécie de guia de sobrevivência para pais, educadores e demais interessados no assunto. Todo dia, em algum lugar do planeta, algum jovem está fazendo uma foto ou um vídeo sensual e mandando para outra pessoa por meio de seu computador, tablet ou celular. Mais de 20% de nossos adolescentes foram intimidados, humilhados ou discriminados por meio do ciberbullying. É por esses e outros motivos que muita gente desconfia que a inteligência artificial cobrará um preço alto por facilitar nossas existências. Mas o fato é que, embora existam movimentos que pregam a desconexão, ninguém quer viver sem acesso à internet, muito menos os adolescentes, essa geração que já nasceu conectada.Mesmo sendo nativos digitais, os adolescentes carecem de um guia para a convivência ética — o respeito à privacidade, os direitos e deveres de um novo tipo de cidadania, a digital. Também continuam precisando de um diálogo aberto e sem preconceito sobre sexualidade e pluralidade. A internet é um recurso fabuloso de comunicação e contato humano, mas pode produzir violência e sofrimento em um ambiente de preconceito e moralismo. Não são raras práticas de mutilação como o self-cutting, a pornografia infantil e o grooming (quando um adulto seduz um menor), ou o sexting. Tudo isso pode gerar depressão, ansiedade e até mesmo o suicídio. Porém, há espaço para a orientação e a reflexão.Com uma linguagem leve e acessível, Brenda Fucuta procura entender o que os próprios adolescentes pensam sobre isso e busca respostas para uma convivência pacífica entre gerações.