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“Existirmos, a que será que se destina?” trabalho e reconhecimento no tráfico de drogas

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“NOVO” ENSINO MÉDIO OU QUANDO O VELHO ESTÁ (RE)NASCENDO: Consensos e disputas nas regulamentações curriculares dos anos 1990 aos atuais

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“Hoje e amanhã celebrai a história para encarnar-vos no povo”: Os embates de memória sobre o conflito do alto alegre

R$ 51,90
Há pouco mais de um século, 13 de março de 1901, tragicamente, ocorreu o desfecho da Missão Capuchinha entre os Tenetehara-Guajajara, conhecida como São José da Providência ou Alto Alegre. Rapidamente, a imprensa, órgãos oficiais e, sobretudo, a Igreja Católica e os não indígenas da região propagaram o termo pelo qual o funesto fato ficaria conhecido: “Massacre de Alto Alegre”. Juntamente com esse epíteto, foram sendo construídos diversos lugares de memória associados a essa representação do fato e responsáveis por consolidar uma visão que culpabiliza aqueles indígenas, que permanecem, em geral, silenciados a respeito daquele confronto. Neste livro, o autor, através de uma pesquisa com base em História Oral e Memória, propõe uma reflexão a respeito de como se originou e cristalizou tal memória tradicional e que ela seja debatida como temática, a partir de outras possibilidades de representação e entendimento, inclusive com a denominação sendo modificada, para “Conflito de Alto Alegre”. Ao leitor, pode-se acrescentar que a obra lança luz acerca de questões sensíveis de história regional, sobretudo relacionada à história do sertão e indígena. - Prof.ª Me. Aretusa Brito Ribeiro Penha Everton
Disponibilidade: Fora de estoque
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9786525154626
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Seller Admin
Autores Carlos Eduardo Penha Everton
Número de páginas 176
Editora EDITORA CRV
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 6525154626
Encadernação Brochura
Edição 1
Ano de Edição 2024
Tiragem 0
Descrição Há pouco mais de um século, 13 de março de 1901, tragicamente, ocorreu o desfecho da Missão Capuchinha entre os Tenetehara-Guajajara, conhecida como São José da Providência ou Alto Alegre. Rapidamente, a imprensa, órgãos oficiais e, sobretudo, a Igreja Católica e os não indígenas da região propagaram o termo pelo qual o funesto fato ficaria conhecido: “Massacre de Alto Alegre”. Juntamente com esse epíteto, foram sendo construídos diversos lugares de memória associados a essa representação do fato e responsáveis por consolidar uma visão que culpabiliza aqueles indígenas, que permanecem, em geral, silenciados a respeito daquele confronto. Neste livro, o autor, através de uma pesquisa com base em História Oral e Memória, propõe uma reflexão a respeito de como se originou e cristalizou tal memória tradicional e que ela seja debatida como temática, a partir de outras possibilidades de representação e entendimento, inclusive com a denominação sendo modificada, para “Conflito de Alto Alegre”. Ao leitor, pode-se acrescentar que a obra lança luz acerca de questões sensíveis de história regional, sobretudo relacionada à história do sertão e indígena. - Prof.ª Me. Aretusa Brito Ribeiro Penha Everton
Código de Barras 9786525154626

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