No filme O Mágico de Oz, temos o seguinte diálogo entre o Espantalho e o Homem de lata: “— Vou pedir um cérebro em vez de um coração — disse o Espantalho —, porque um tolo não saberia o que fazer com um coração mesmo que tivesse um. — Vou pegar o coração — respondeu o Homem de lata —, porque a inteligência não faz uma pessoa feliz e a felicidade é a coisa mais linda do mundo.” Que grande arte saber conjugar inteligência e coração! Nossa vida não é feita de negação e dicotomias. Buscamos unidade e síntese. Como nos ensina Santa Teresinha, todas as pequenas coisas têm valor de salvação. A lição de casa que se aprende todos os dias é pedir e desejar a Humildade e a Mansidão. O cristianismo trouxe de modo inédito e decisivo uma nova imagem de Deus e instituiu novas relações entre Deus e o ser humano. Em Jesus de Nazaré contemplamos o rosto e o modo como Deus se relaciona com a humanidade. Somos discípulos aprendizes, peregrinos do Reino, atentos às mudanças de nosso tempo, abertos às novidades, sem negociar com a maldade do mundo. O Senhor nos oferece muitas chaves de sentido e de interpretação para a incrível e maravilhosa experiência que é viver!
(Organizador do livro: Pe. Eliomar Ribeiro, SJ)
No filme O Mágico de Oz, temos o seguinte diálogo entre o Espantalho e o Homem de lata: “— Vou pedir um cérebro em vez de um coração — disse o Espantalho —, porque um tolo não saberia o que fazer com um coração mesmo que tivesse um. — Vou pegar o coração — respondeu o Homem de lata —, porque a inteligência não faz uma pessoa feliz e a felicidade é a coisa mais linda do mundo.” Que grande arte saber conjugar inteligência e coração! Nossa vida não é feita de negação e dicotomias. Buscamos unidade e síntese. Como nos ensina Santa Teresinha, todas as pequenas coisas têm valor de salvação. A lição de casa que se aprende todos os dias é pedir e desejar a Humildade e a Mansidão. O cristianismo trouxe de modo inédito e decisivo uma nova imagem de Deus e instituiu novas relações entre Deus e o ser humano. Em Jesus de Nazaré contemplamos o rosto e o modo como Deus se relaciona com a humanidade. Somos discípulos aprendizes, peregrinos do Reino, atentos às mudanças de nosso tempo, abertos às novidades, sem negociar com a maldade do mundo. O Senhor nos oferece muitas chaves de sentido e de interpretação para a incrível e maravilhosa experiência que é viver!
(Organizador do livro: Pe. Eliomar Ribeiro, SJ)