Dentre as muitas lições que o catecumenato oferece ao processo de conversão pastoral está a vigilância para não dar por pressuposto o primeiro anúncio, o querigma, mesmo aos já "iniciados". Hoje, um segundo primeiro anúncio é terra de missão. Reiniciação à vida cristã é campo de permanente missão. Se a pastoral catequética fala, e com razão, de inspiração catecumenal para toda forma de iniciação à vida cristã, deve-se, com a mesma pertinência, falar de inspiração catecumenal para toda pastoral. A isso denominamos dimensão catecumenal transversal da pastoralidade. A inspiração catecumenal é um paradigma evangelizador, e a iniciação à vida cristã é mais do que um setor pastoral da Igreja. Em tempos de crise de fé, de religiosidade líquida, não se pode dar por pressuposto que os fiéis já estejam iniciados na fé e nas demais dimensões da vida cristã. Portanto, em cada atividade eclesial urge assumir uma renovada compreensão de iniciação. Urge, na nova etapa evangelizadora, tomar sempre mais consciência da competência da iniciação, ou seja, a quem compete a tarefa de gerar filhos na fé e formar cristãos adultos.
Dentre as muitas lições que o catecumenato oferece ao processo de conversão pastoral está a vigilância para não dar por pressuposto o primeiro anúncio, o querigma, mesmo aos já "iniciados". Hoje, um segundo primeiro anúncio é terra de missão. Reiniciação à vida cristã é campo de permanente missão. Se a pastoral catequética fala, e com razão, de inspiração catecumenal para toda forma de iniciação à vida cristã, deve-se, com a mesma pertinência, falar de inspiração catecumenal para toda pastoral. A isso denominamos dimensão catecumenal transversal da pastoralidade. A inspiração catecumenal é um paradigma evangelizador, e a iniciação à vida cristã é mais do que um setor pastoral da Igreja. Em tempos de crise de fé, de religiosidade líquida, não se pode dar por pressuposto que os fiéis já estejam iniciados na fé e nas demais dimensões da vida cristã. Portanto, em cada atividade eclesial urge assumir uma renovada compreensão de iniciação. Urge, na nova etapa evangelizadora, tomar sempre mais consciência da competência da iniciação, ou seja, a quem compete a tarefa de gerar filhos na fé e formar cristãos adultos.