“Jogadas na rede” não é um livro inédito. Tampouco é um livro tirado totalmente da internet. Na realidade, é uma nova forma de propiciar literatura: tirando da rede o que ficaria jogado e relegado ao poço esquisito da memória virtual, em que tudo passa. E tudo volta, para retornar a passar. A autora Marcella Rosa retira de sua timeline pessoal textos de mulheres que a inspiram: amigas, familiares, produtoras de conteúdo. Costura entre os textos a sua memória pessoal e vivência. Organizado por temas, como Maternidade, Luto, saudade, sexo, o livro nos conduz a um especial lugar onde relato e reflexão se fundem com poesia, afeto, cuidado. As ilustrações de Bia Raposo costuram as narrativas e dão forma à nova rede que se enreda. Jogadas na rede é, enfim, uma homenagem às mulheres que transformam, subversivamente e contra a corrente, a internet em um espaço de afeto e autocuidado.
“Jogadas na rede” não é um livro inédito. Tampouco é um livro tirado totalmente da internet. Na realidade, é uma nova forma de propiciar literatura: tirando da rede o que ficaria jogado e relegado ao poço esquisito da memória virtual, em que tudo passa. E tudo volta, para retornar a passar. A autora Marcella Rosa retira de sua timeline pessoal textos de mulheres que a inspiram: amigas, familiares, produtoras de conteúdo. Costura entre os textos a sua memória pessoal e vivência. Organizado por temas, como Maternidade, Luto, saudade, sexo, o livro nos conduz a um especial lugar onde relato e reflexão se fundem com poesia, afeto, cuidado. As ilustrações de Bia Raposo costuram as narrativas e dão forma à nova rede que se enreda. Jogadas na rede é, enfim, uma homenagem às mulheres que transformam, subversivamente e contra a corrente, a internet em um espaço de afeto e autocuidado.