Falar em uma “edição aumentada” pode sugerir que apenas se acrescentou um capítulo à obra. No entanto, nesta segunda edição de “Lacan, leitor de Joyce”, o acréscimo extrapola a simples ideia de adição.
A autora trabalha nesta expansão sobre as dificuldades na leitura da conferência “Joyce, o Sintoma II”. Esclarece de saída que, diferente da “Joyce, o Sintoma I”, que foi escrita a partir de notas, a “II” é escrita pelo próprio Lacan. É um texto escrito pastichando Joyce, com a criação de diversos neologismos. Mais que um exercício literário, são criações que apontam para mudanças significativas na obra do psicanalista.
Soler toma os principais neologismos apresentados neste texto e os disseca cuidadosamente para demonstrar o que eles contêm de novidade. Não são apenas palavras novas, mas ideias novas que ecoam outros modos de pensar o sujeito e, consequentemente, a clínica.
Falar em uma “edição aumentada” pode sugerir que apenas se acrescentou um capítulo à obra. No entanto, nesta segunda edição de “Lacan, leitor de Joyce”, o acréscimo extrapola a simples ideia de adição.
A autora trabalha nesta expansão sobre as dificuldades na leitura da conferência “Joyce, o Sintoma II”. Esclarece de saída que, diferente da “Joyce, o Sintoma I”, que foi escrita a partir de notas, a “II” é escrita pelo próprio Lacan. É um texto escrito pastichando Joyce, com a criação de diversos neologismos. Mais que um exercício literário, são criações que apontam para mudanças significativas na obra do psicanalista.
Soler toma os principais neologismos apresentados neste texto e os disseca cuidadosamente para demonstrar o que eles contêm de novidade. Não são apenas palavras novas, mas ideias novas que ecoam outros modos de pensar o sujeito e, consequentemente, a clínica.