O livro das Lamentações traz para o leitor um virulento conflito entre fé e realidade histórica. Até onde se pode olhar, o cotidiano parece desmoronar-se. Todos os fundamentos da fé foram reduzidos a cinza, assim como a própria cidade de Jerusalém. Pensar em Lamentações leva necessariamente a refletir sobre reconstrução. A leitura de Lamentações leva o leitor a concluir que não existe sofrimento estranho. Por isso, em cada linha do livro, encontramos uma combinação de esperança e dor. São duas experiências da vida que não se autoexcluem. Não é possível viver sem as duas. A história de todas as pessoas é marcada por elas. Esperança e dor não são contraditórias. Ajudam a perceber que, em meio à tragédia que pode nos atingir, a ternura de Deus é imperecível e transborda.
O livro das Lamentações traz para o leitor um virulento conflito entre fé e realidade histórica. Até onde se pode olhar, o cotidiano parece desmoronar-se. Todos os fundamentos da fé foram reduzidos a cinza, assim como a própria cidade de Jerusalém. Pensar em Lamentações leva necessariamente a refletir sobre reconstrução. A leitura de Lamentações leva o leitor a concluir que não existe sofrimento estranho. Por isso, em cada linha do livro, encontramos uma combinação de esperança e dor. São duas experiências da vida que não se autoexcluem. Não é possível viver sem as duas. A história de todas as pessoas é marcada por elas. Esperança e dor não são contraditórias. Ajudam a perceber que, em meio à tragédia que pode nos atingir, a ternura de Deus é imperecível e transborda.