Como é sabido, na qualidade de escritor de primeira linha, Rubem
Braga sempre esteve rodeado por poetas de diferentes estilos, como Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Mario Quintana, Vinicius de Moraes e tantos outros. Além disso, o cronista era leitor contumaz de poesia. Os Lusíadas, de Luís de Camões, era talvez uma das obras em verso mais admiradas por ele, que chegou inclusive a publicar uma adaptação do clássico da poesia épica em língua portuguesa.
Também é imperioso rememorar a coluna
"A poesia é necessária", mantida por Rubem em princípio na revista Manchete e mais tarde retomada na Revista Nacional, até o ano de seu falecimento, na qual o escritor concedeu vez e voz aos trabalhos de uma ampla gama de escritores e artistas que se dedicaram, mesmo que eventualmente, ao ofício poético.
Com este Livro de versos, publicado pela primeira vez em 1980, Rubem Braga mais uma vez nos conquista de maneira mágica, e desta vez com poemas repletos de uma singela epifania.
Por meio de um lirismo de primeira água, estes seus versos trazem uma compreensão do humano tal como em sua prosa, e sempre com uma postura magistralmente luminosa.
Rubem Braga
Como é sabido, na qualidade de escritor de primeira linha, Rubem
Braga sempre esteve rodeado por poetas de diferentes estilos, como Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Mario Quintana, Vinicius de Moraes e tantos outros. Além disso, o cronista era leitor contumaz de poesia. Os Lusíadas, de Luís de Camões, era talvez uma das obras em verso mais admiradas por ele, que chegou inclusive a publicar uma adaptação do clássico da poesia épica em língua portuguesa.
Também é imperioso rememorar a coluna
"A poesia é necessária", mantida por Rubem em princípio na revista Manchete e mais tarde retomada na Revista Nacional, até o ano de seu falecimento, na qual o escritor concedeu vez e voz aos trabalhos de uma ampla gama de escritores e artistas que se dedicaram, mesmo que eventualmente, ao ofício poético.
Com este Livro de versos, publicado pela primeira vez em 1980, Rubem Braga mais uma vez nos conquista de maneira mágica, e desta vez com poemas repletos de uma singela epifania.
Por meio de um lirismo de primeira água, estes seus versos trazem uma compreensão do humano tal como em sua prosa, e sempre com uma postura magistralmente luminosa.