“A minha poesia anseia outros lugares. É como se a palavra fosse um porto seguro, com o qual tenho mais intimidade, mas do qual me aventuro a outros lugares.”
Na poesia de Arnaldo Antunes se entrelaçam letras e formas. O poeta pensa palavras e desenha versos, canções, performances. Nessa coletânea, reuniu-se, com primor, o melhor de sua produção poética.
“Arnaldo Antunes medita sobre o precipício das palavras. Armado com tintas de carimbo, ele produz um vaivém incessante, um jogo de esconde-esconde entre as letras e as formas.” (José Thomaz Brum)
“A minha poesia anseia outros lugares. É como se a palavra fosse um porto seguro, com o qual tenho mais intimidade, mas do qual me aventuro a outros lugares.”
Na poesia de Arnaldo Antunes se entrelaçam letras e formas. O poeta pensa palavras e desenha versos, canções, performances. Nessa coletânea, reuniu-se, com primor, o melhor de sua produção poética.
“Arnaldo Antunes medita sobre o precipício das palavras. Armado com tintas de carimbo, ele produz um vaivém incessante, um jogo de esconde-esconde entre as letras e as formas.” (José Thomaz Brum)