Com este livro, em 1881, Machado de Assis inaugura o Realismo no Brasil.
A autobiografia de Brás Cubas começa quando morre o homem e nasce um autor.
O filho de uma família da alta sociedade é um narrador-personagem que constantemente comenta a própria obra e provoca o leitor ao se dirigir diretamente a ele, relatando uma vida sem realizações e fadada ao vazio existencial.
Brás Cubas pinta o pessimismo, a ironia e a indiferença da sociedade burguesa carioca de então.
Seria a busca por esse retrato social que, a partir daí, guiaria os autores do fim do Segundo Império e influenciaria toda a literatura nacional.
A essa trajetória, Machado empresta o domínio da narrativa.
Suas inovações literárias afastam-no de qualquer autor de sua época, alçando-o ao patamar de mestres da literatura universal, como James Joyce e William Shakespeare, e ao posto de maior expoente das letras brasileiras.
Edição com texto integral. Inclui notas explicativas para os termos não usuais para facilitar a leitura.
Coleção Biblioteca Luso-Brasileira
Com este livro, em 1881, Machado de Assis inaugura o Realismo no Brasil.
A autobiografia de Brás Cubas começa quando morre o homem e nasce um autor.
O filho de uma família da alta sociedade é um narrador-personagem que constantemente comenta a própria obra e provoca o leitor ao se dirigir diretamente a ele, relatando uma vida sem realizações e fadada ao vazio existencial.
Brás Cubas pinta o pessimismo, a ironia e a indiferença da sociedade burguesa carioca de então.
Seria a busca por esse retrato social que, a partir daí, guiaria os autores do fim do Segundo Império e influenciaria toda a literatura nacional.
A essa trajetória, Machado empresta o domínio da narrativa.
Suas inovações literárias afastam-no de qualquer autor de sua época, alçando-o ao patamar de mestres da literatura universal, como James Joyce e William Shakespeare, e ao posto de maior expoente das letras brasileiras.
Edição com texto integral. Inclui notas explicativas para os termos não usuais para facilitar a leitura.