Com Na corda bamba: memórias ficcionais, o célebre historiador e pesquisador Daniel Aarão Reis faz sua estreia na ficção.
Às vésperas do aniversário de 60 anos do golpe militar de 1964, Na corda bamba nos apresenta um retrato ficcionalizado da experiência de uma geração de jovens e da sociedade brasileira nas sombrias décadas de 1960 e 1970.
Estruturada em três partes – “Ditadura”, “Exílio” e “Retorno” –, a narrativa se desenrola por meio de contos que acompanham os traumáticos acontecimentos do período – a partir de personagens plurais, tanto progressistas de esquerda quanto apoiadores do golpe. Ambientadas no Rio de Janeiro, em Argel, Paris, Santiago, Havana e de volta ao Rio de Janeiro, as histórias retratam, com sensibilidade e não raras vezes humor, o cotidiano, as vivências e as dores daqueles jovens cheios de ideologia e sonhos.
O livro marca a estreia do autor na literatura e pode ser considerado uma ficção histórica, com muitos aspectos autobiográficos, já que Daniel Aarão Reis esteve entre os jovens que resistiram e lutaram contra o golpe. Como bem escreveu na orelha Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação, Na corda bamba “nos presenteia com esta afortunada incursão numa ficção inspirada em sua vasta experiência de vida”. Uma maneira de relembrar esse momento difícil da história do Brasil.
Com Na corda bamba: memórias ficcionais, o célebre historiador e pesquisador Daniel Aarão Reis faz sua estreia na ficção.
Às vésperas do aniversário de 60 anos do golpe militar de 1964, Na corda bamba nos apresenta um retrato ficcionalizado da experiência de uma geração de jovens e da sociedade brasileira nas sombrias décadas de 1960 e 1970.
Estruturada em três partes – “Ditadura”, “Exílio” e “Retorno” –, a narrativa se desenrola por meio de contos que acompanham os traumáticos acontecimentos do período – a partir de personagens plurais, tanto progressistas de esquerda quanto apoiadores do golpe. Ambientadas no Rio de Janeiro, em Argel, Paris, Santiago, Havana e de volta ao Rio de Janeiro, as histórias retratam, com sensibilidade e não raras vezes humor, o cotidiano, as vivências e as dores daqueles jovens cheios de ideologia e sonhos.
O livro marca a estreia do autor na literatura e pode ser considerado uma ficção histórica, com muitos aspectos autobiográficos, já que Daniel Aarão Reis esteve entre os jovens que resistiram e lutaram contra o golpe. Como bem escreveu na orelha Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação, Na corda bamba “nos presenteia com esta afortunada incursão numa ficção inspirada em sua vasta experiência de vida”. Uma maneira de relembrar esse momento difícil da história do Brasil.