Uma nova página no conhecimento científico, revelando como as drogas funcionam e o efeito que podem ter no cérebro. Judith Grisel era uma usuária diária de drogas que abandonara a faculdade, até que começou a considerar que seu vício poderia ter cura, algo que ela mesma talvez pudesse descobrir estudando o cérebro. Após 25 anos como neurocientista, Judith compartilha o que ela e outros cientistas aprenderam sobre o vício, um conhecimento enriquecido por um olhar cativante para sua jornada pessoal de envolvimento com as drogas. Em Nunca é o Suficiente, Grisel recorre a histórias cômicas e trágicas de seus próprios dias como usuária para mostrar a ciência por trás do amor pelas drogas, da maconha ao álcool, dos opiáceos aos psicodélicos, das anfetaminas às mais recentes drogas sintéticas. Ela aponta para o que há de diferente no cérebro dos viciados antes mesmo da primeira experiência com a bebida ou outra droga, destaca as mudanças que ocorrem no cérebro e no comportamento como resultado do uso crônico e compartilha os surpreendentes dons ocultos da personalidade que o vício pode deixar transparecer. Descreve o que a levou ao vício, o que a ajudou a se recuperar e sua crença de que uma “cura” para o vício não será encontrada em nossos cérebros, mas na maneira como interagimos com nossas comunidades. Um olhar com clareza, vivacidade e franqueza sobre os papéis que as drogas desempenham em nossas vidas e como podemos resolver a epidemia de seu uso excessivo. “Uma mensagem de esperança ao mostrar o caminho de Judith Grisel para fora de seu próprio atoleiro de drogas.”— Dr. Christopher J. Evans, Diretor do Hatos Center for Neuropharmacology, UCLA “O relato de Grisel sobre a rebeldia que a marcou entre a adolescência e seus vinte e poucos anos, com seus recorrentes excessos no consumo de drogas, é angustiante. Ela escreve de maneira clara e imparcial acerca de suas experiências e da ciência do vício, tabaco e cafeína incluídos, deixando claro que ainda há muita coisa que permanece desconhecida sobre o funcionamento do cérebro. No final, ela observa, boa parte de nossa cultura atual, que evita a dor e favorece o não envolvimento, é composta de ‘ferramentas do vício’. Leitura esclarecedora para quem procura entender quem é viciado, assim como as razões para tal.” — Kirkus Reviews
a neurociência e a experiência do vício
Uma nova página no conhecimento científico, revelando como as drogas funcionam e o efeito que podem ter no cérebro. Judith Grisel era uma usuária diária de drogas que abandonara a faculdade, até que começou a considerar que seu vício poderia ter cura, algo que ela mesma talvez pudesse descobrir estudando o cérebro. Após 25 anos como neurocientista, Judith compartilha o que ela e outros cientistas aprenderam sobre o vício, um conhecimento enriquecido por um olhar cativante para sua jornada pessoal de envolvimento com as drogas. Em Nunca é o Suficiente, Grisel recorre a histórias cômicas e trágicas de seus próprios dias como usuária para mostrar a ciência por trás do amor pelas drogas, da maconha ao álcool, dos opiáceos aos psicodélicos, das anfetaminas às mais recentes drogas sintéticas. Ela aponta para o que há de diferente no cérebro dos viciados antes mesmo da primeira experiência com a bebida ou outra droga, destaca as mudanças que ocorrem no cérebro e no comportamento como resultado do uso crônico e compartilha os surpreendentes dons ocultos da personalidade que o vício pode deixar transparecer. Descreve o que a levou ao vício, o que a ajudou a se recuperar e sua crença de que uma “cura” para o vício não será encontrada em nossos cérebros, mas na maneira como interagimos com nossas comunidades. Um olhar com clareza, vivacidade e franqueza sobre os papéis que as drogas desempenham em nossas vidas e como podemos resolver a epidemia de seu uso excessivo. “Uma mensagem de esperança ao mostrar o caminho de Judith Grisel para fora de seu próprio atoleiro de drogas.”— Dr. Christopher J. Evans, Diretor do Hatos Center for Neuropharmacology, UCLA “O relato de Grisel sobre a rebeldia que a marcou entre a adolescência e seus vinte e poucos anos, com seus recorrentes excessos no consumo de drogas, é angustiante. Ela escreve de maneira clara e imparcial acerca de suas experiências e da ciência do vício, tabaco e cafeína incluídos, deixando claro que ainda há muita coisa que permanece desconhecida sobre o funcionamento do cérebro. No final, ela observa, boa parte de nossa cultura atual, que evita a dor e favorece o não envolvimento, é composta de ‘ferramentas do vício’. Leitura esclarecedora para quem procura entender quem é viciado, assim como as razões para tal.” — Kirkus Reviews