PARA TODAS AS MULHERES INTENSAS, GIGANTES, QUE OCUPAM ESPAÇO DEMAIS E QUE NÃO SABEM SER POUCO
“Você tem andado ocupada tentando convencê-los de que é boa o bastante, afinal, foi assim que te ensinaram. Mas sempre há a chance de desfazer esses nós, cortar o fio do que te prende ao chão e, enfim, aprender a voar.”
De quantas amarras precisamos nos libertar para admitir em alto e bom som aquilo que vivemos dentro da gente? Sem desculpas, pudor ou arrependimentos? Criadora de conteúdo e podcaster, Luana Carvalho diz que é principalmente na escrita o lugar em que ela consegue encontrar um escape para a intensidade dos seus sentimentos. Em O amor não mora na urgência do outro, a autora compartilha textos muito sensíveis sobre dores, amores, ancestralidade e afetos, entendendo que sentir é um direito e que, muitas vezes, somente é preciso desaguar.
“Alguns textos são como abraços, outros como mordidas, e ainda há os que abraçam mordendo. Não se assuste, caso depois desta leitura, você encontre marcas pelo corpo.” Bruno Fontes, escritor
PARA TODAS AS MULHERES INTENSAS, GIGANTES, QUE OCUPAM ESPAÇO DEMAIS E QUE NÃO SABEM SER POUCO
“Você tem andado ocupada tentando convencê-los de que é boa o bastante, afinal, foi assim que te ensinaram. Mas sempre há a chance de desfazer esses nós, cortar o fio do que te prende ao chão e, enfim, aprender a voar.”
De quantas amarras precisamos nos libertar para admitir em alto e bom som aquilo que vivemos dentro da gente? Sem desculpas, pudor ou arrependimentos? Criadora de conteúdo e podcaster, Luana Carvalho diz que é principalmente na escrita o lugar em que ela consegue encontrar um escape para a intensidade dos seus sentimentos. Em O amor não mora na urgência do outro, a autora compartilha textos muito sensíveis sobre dores, amores, ancestralidade e afetos, entendendo que sentir é um direito e que, muitas vezes, somente é preciso desaguar.
“Alguns textos são como abraços, outros como mordidas, e ainda há os que abraçam mordendo. Não se assuste, caso depois desta leitura, você encontre marcas pelo corpo.” Bruno Fontes, escritor