Praticante de futebol durante a infância e mocidade, fanático torcedor até hoje, João Carlos Marinho realiza aqui o seu sonho de fazer literatura com futebol. O caneco de prata é o primeiro livro da literatura brasileira para crianças a ter como tema o futebol (publicado em 1971) e permanece como um clássico. A turma do gordo resolve ganhar o campeonato mirim que até ali era ganho anualmente pela escola do professor Giovanni, um italiano fanático, casado com a Filomena. A obsessão pelo futebol é levada aos extremos limites, ultrapassa-os, invade a cidade, invade tudo, todos ficam loucos: juízes, psicanalistas, advogados, o gordo, o dono do hospício, um leopardo, o Esquadrão da Morte, um marciano. Mas rodada por rodada, implacável como o destino, o campeonato avança, afunila-se a tabela, aproxima-se a grande final. Giovanni faz de tudo para fulminar o adversário, ensina a quebrar perna sem o juiz ver, joga bomba bacteriológica na concentração. Filomena implora que, além do futebol, Giovanni preste um pouquinho de atenção nela também. Enfim o professor Giovanni acaba sendo um vilão simpático, o autor se diz encarnado nele.
uma aventura da turma do gordo
Praticante de futebol durante a infância e mocidade, fanático torcedor até hoje, João Carlos Marinho realiza aqui o seu sonho de fazer literatura com futebol. O caneco de prata é o primeiro livro da literatura brasileira para crianças a ter como tema o futebol (publicado em 1971) e permanece como um clássico. A turma do gordo resolve ganhar o campeonato mirim que até ali era ganho anualmente pela escola do professor Giovanni, um italiano fanático, casado com a Filomena. A obsessão pelo futebol é levada aos extremos limites, ultrapassa-os, invade a cidade, invade tudo, todos ficam loucos: juízes, psicanalistas, advogados, o gordo, o dono do hospício, um leopardo, o Esquadrão da Morte, um marciano. Mas rodada por rodada, implacável como o destino, o campeonato avança, afunila-se a tabela, aproxima-se a grande final. Giovanni faz de tudo para fulminar o adversário, ensina a quebrar perna sem o juiz ver, joga bomba bacteriológica na concentração. Filomena implora que, além do futebol, Giovanni preste um pouquinho de atenção nela também. Enfim o professor Giovanni acaba sendo um vilão simpático, o autor se diz encarnado nele.