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O cinema de perto: prosa e poesia

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Em O cinema de perto: prosa e poesia, uma reunião inédita de suas crônicas e de seus poemas sobre a sétima arte, Carlos Drummond de Andrade demonstra ser um verdadeiro cinéfilo. Com entusiasmo, o autor celebra seu encanto por atrizes, atores, cineastas e toda a magia do universo cinematográfico.   Quem são os ídolos dos nossos ídolos? Quem os inspira a criar obras que amamos? Nesta seleta inédita de crônicas e poemas – organizada por Pedro Augusto Graña Drummond, neto de Carlos Drummond de Andrade, e Rodrigo Lacerda –, nosso maior poeta emerge de textos emocionantes para anunciar de peito aberto seu encanto por atrizes, atores, cineastas e toda a liturgia que envolve a sétima arte do século XX. As atrizes têm lugar especial na memória afetiva do cronista e autointitulado fundador da “Sociedade dos Loucos Apaixonados por Greta Garbo”. Fascinado pela artista sueca, Drummond se deixa levar pelos “delírios de fã”, inventando uma visita de Garbo a Belo Horizonte, com diálogos e encontros que nunca existiram. Já sobre Marlene Dietrich, ele diz: “Pra mim, ela não nasceu: apareceu.” No panteão do poeta, há ainda lugar especial para Bette Davis, Ingrid Bergman, Romy Schneider e Catherine Deneuve, entre outras estrelas. Formado nas poltronas do Odeon, na capital mineira, o escritor também mira seu olhar para o cinema nacional, ora preocupado com os caminhos da produção cinematográfica (as políticas públicas, o preço do ingresso, a censura, o começo do desaparecimento das salas de rua etc.), ora exaltando realizadores como Joaquim Pedro de Andrade e Glauber Rocha. E, claro, escrevendo de forma generosa sobre as nossas divas brasileiras, como Fernanda Montenegro e Sônia Braga. Para Sérgio Augusto, grande jornalista e crítico de cinema, que assina o prefácio desta edição, “O poeta de Itabira foi um ativo cronista cinematográfico em publicações de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro, ao longo de praticamente seis décadas. [...] Era uma voz permanentemente solidária contra a censura e um entusiasta do que de melhor o cinema brasileiro produziu”. O cinema de perto: prosa e poesia é, então, uma declaração de amor de Carlos Drummond de Andrade a uma forma de arte que ajudou a moldar a sua sensibilidade. Aqui, as histórias da literatura e do cinema se cruzam pelo olhar de um mestre da palavra, para quem, sabiamente, o “cinema é outra vida, ao lado da vida”.
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9786555876802
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Autores Carlos Drummond de Andrade
Número de páginas 308
Editora RECORD
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 6555876808
Encadernação Brochura
Edição 1
Ano de Edição 2024
Tiragem 0
Descrição Em O cinema de perto: prosa e poesia, uma reunião inédita de suas crônicas e de seus poemas sobre a sétima arte, Carlos Drummond de Andrade demonstra ser um verdadeiro cinéfilo. Com entusiasmo, o autor celebra seu encanto por atrizes, atores, cineastas e toda a magia do universo cinematográfico.   Quem são os ídolos dos nossos ídolos? Quem os inspira a criar obras que amamos? Nesta seleta inédita de crônicas e poemas – organizada por Pedro Augusto Graña Drummond, neto de Carlos Drummond de Andrade, e Rodrigo Lacerda –, nosso maior poeta emerge de textos emocionantes para anunciar de peito aberto seu encanto por atrizes, atores, cineastas e toda a liturgia que envolve a sétima arte do século XX. As atrizes têm lugar especial na memória afetiva do cronista e autointitulado fundador da “Sociedade dos Loucos Apaixonados por Greta Garbo”. Fascinado pela artista sueca, Drummond se deixa levar pelos “delírios de fã”, inventando uma visita de Garbo a Belo Horizonte, com diálogos e encontros que nunca existiram. Já sobre Marlene Dietrich, ele diz: “Pra mim, ela não nasceu: apareceu.” No panteão do poeta, há ainda lugar especial para Bette Davis, Ingrid Bergman, Romy Schneider e Catherine Deneuve, entre outras estrelas. Formado nas poltronas do Odeon, na capital mineira, o escritor também mira seu olhar para o cinema nacional, ora preocupado com os caminhos da produção cinematográfica (as políticas públicas, o preço do ingresso, a censura, o começo do desaparecimento das salas de rua etc.), ora exaltando realizadores como Joaquim Pedro de Andrade e Glauber Rocha. E, claro, escrevendo de forma generosa sobre as nossas divas brasileiras, como Fernanda Montenegro e Sônia Braga. Para Sérgio Augusto, grande jornalista e crítico de cinema, que assina o prefácio desta edição, “O poeta de Itabira foi um ativo cronista cinematográfico em publicações de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro, ao longo de praticamente seis décadas. [...] Era uma voz permanentemente solidária contra a censura e um entusiasta do que de melhor o cinema brasileiro produziu”. O cinema de perto: prosa e poesia é, então, uma declaração de amor de Carlos Drummond de Andrade a uma forma de arte que ajudou a moldar a sua sensibilidade. Aqui, as histórias da literatura e do cinema se cruzam pelo olhar de um mestre da palavra, para quem, sabiamente, o “cinema é outra vida, ao lado da vida”.
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