"Nesses meus tantos anos de Jiu-Jitsu, e lá se vão 45 anos, percebi que, temos uma dívida enorme com a academia e/ou a academia tem uma dívida enorme com o Jiu-Jitsu. Temos poucos artigos científicos sobre esses temas tratados na pesquisa. E, sobretudo, quando se trata de estudos sobre a participação das mulheres nas artes marciais, a conta diminuiu absurdamente. Comentando o livro e seu título, O Corpo das Mulheres e as Artes Marciais: Um método de autodefesa feminista, é preciso registrar que Tainá trabalha forte para romper essa escassez de artigos. Seu movimento ativo é um 100 kg intransponível, ou seja, ao garantir essa posição, não tem mais volta. A autora, ao alinhavar fatos históricos, construiu pontes entre o passado e o presente nos conduzindo à reflexão. E, ao fazer isso, nos convida à indignação, ao pontuar os duros longos anos de exclusão e silenciamento das mulheres no tatame." Yvone Magalhães Duarte - Mestra de Jiu-Jitsu, 7º grau (faixa preta há 33 anos), foi a primeira mulher a ser faixa-preta no jiu-jitsu brasileiro, pioneira nesta arte marcial. Em 2021 ela se tornou a mulher mais bem classificada após atingir o cinturão coral de 7º grau.
"Nesses meus tantos anos de Jiu-Jitsu, e lá se vão 45 anos, percebi que, temos uma dívida enorme com a academia e/ou a academia tem uma dívida enorme com o Jiu-Jitsu. Temos poucos artigos científicos sobre esses temas tratados na pesquisa. E, sobretudo, quando se trata de estudos sobre a participação das mulheres nas artes marciais, a conta diminuiu absurdamente. Comentando o livro e seu título, O Corpo das Mulheres e as Artes Marciais: Um método de autodefesa feminista, é preciso registrar que Tainá trabalha forte para romper essa escassez de artigos. Seu movimento ativo é um 100 kg intransponível, ou seja, ao garantir essa posição, não tem mais volta. A autora, ao alinhavar fatos históricos, construiu pontes entre o passado e o presente nos conduzindo à reflexão. E, ao fazer isso, nos convida à indignação, ao pontuar os duros longos anos de exclusão e silenciamento das mulheres no tatame." Yvone Magalhães Duarte - Mestra de Jiu-Jitsu, 7º grau (faixa preta há 33 anos), foi a primeira mulher a ser faixa-preta no jiu-jitsu brasileiro, pioneira nesta arte marcial. Em 2021 ela se tornou a mulher mais bem classificada após atingir o cinturão coral de 7º grau.