Vários formadores de opinião já apresentaram O guia dos curiosos como uma versão em papel do Google antes da criação do Google. O guia dos curiosos nasceu em 1995, o Google, em 1998 (e abriria seu primeiro escritório no Brasil em 2005).
“Google” vem da palavra “googol”, que representa o número 1 seguido de 100 zeros. O termo foi imaginado em 1938 pelo garoto Milton Sirotta, de nove anos, desafiado pelo tio, o matemático americano Edward Kasner, a criar um nome para um número muito grande. A empresa de Larry Page e Sergey Brin resolveu chamá-lo inicialmente de “Googol” quando ainda era um mecanismo de busca, que funcionava dentro da Universidade de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos. Ao preencher um cheque, o primeiro investidor se confundiu com a grafia, escreveu “Google” e assim ficou.
A gente achou essa história no... Google. Viu só? Então, para que você precisa desse O guia dos curiosos se está tudo dentro do Google? Aí é que está o engano. O Google só responde as perguntas que alguém fizer a ele. Ainda assim, é preciso tomar cuidado para que o algoritmo escolha fontes confiáveis. Pois o lado mais divertido do Guia, que encantou muitas gerações, são as surpresas e as descobertas que ele vai revelando a cada página. São temas e curiosidades que talvez nunca tenham passado por sua cabeça. Tem mais: esta edição comemorativa ganhou um projeto gráfico inovador e cores em todas as suas páginas. Que O guia dos curiosos continue nos passando conhecimento, informação e diversão por mais um googol de anos!
Vários formadores de opinião já apresentaram O guia dos curiosos como uma versão em papel do Google antes da criação do Google. O guia dos curiosos nasceu em 1995, o Google, em 1998 (e abriria seu primeiro escritório no Brasil em 2005).
“Google” vem da palavra “googol”, que representa o número 1 seguido de 100 zeros. O termo foi imaginado em 1938 pelo garoto Milton Sirotta, de nove anos, desafiado pelo tio, o matemático americano Edward Kasner, a criar um nome para um número muito grande. A empresa de Larry Page e Sergey Brin resolveu chamá-lo inicialmente de “Googol” quando ainda era um mecanismo de busca, que funcionava dentro da Universidade de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos. Ao preencher um cheque, o primeiro investidor se confundiu com a grafia, escreveu “Google” e assim ficou.
A gente achou essa história no... Google. Viu só? Então, para que você precisa desse O guia dos curiosos se está tudo dentro do Google? Aí é que está o engano. O Google só responde as perguntas que alguém fizer a ele. Ainda assim, é preciso tomar cuidado para que o algoritmo escolha fontes confiáveis. Pois o lado mais divertido do Guia, que encantou muitas gerações, são as surpresas e as descobertas que ele vai revelando a cada página. São temas e curiosidades que talvez nunca tenham passado por sua cabeça. Tem mais: esta edição comemorativa ganhou um projeto gráfico inovador e cores em todas as suas páginas. Que O guia dos curiosos continue nos passando conhecimento, informação e diversão por mais um googol de anos!