O homem que ouve cavalos

O homem que ouve cavalos apresenta o método pioneiro de Monty Roberts na comunicação com animais. Considerado o maior treinador equino do mundo e conhecido como encantador de cavalos, Monty Roberts utiliza a sensibilidade e a confiança, sem recorrer à violência. Monty Roberts teve uma infância problemática e uma relação conturbada com o pai, um treinador de cavalos tradicional que usava métodos violentos para domar os animais, acreditando que se os machucasse, não seria machucado. Apesar da reprovação que recebeu ao demonstrar incômodo com a forma como seu pai tratava os animais, Monty lutou contra isso e relata em O homem que ouve cavalos como desenvolveu uma conexão especial com os equinos e sua preocupação em encontrar uma forma mais gentil e respeitosa de treiná-los. Através de sua convivência com os cavalos, Monty Roberts aprendeu a importância do equilíbrio, da empatia e da confiança mútua no desenvolvimento de uma relação harmônica entre homem e animal. Neste livro, Monty descreve suas técnicas de treinamento, baseadas na atenção e observação do comportamento equino e na comunicação silenciosa, que permitiram que ele pudesse superar desafios e estabelecer uma relação profunda com os cavalos. A ideia de transformar sua experiência com métodos de comunicação com animais em um livro surgiu de outra apaixonada por cavalos, a rainha Elizabeth II – de quem recebeu a condecoração como Membro da Ordem Vitoriana. A trajetória de vida de Monty Roberts também serviu de inspiração para o filme “O encantador de cavalos”, de 1998, protagonizado por Robert Redford. O homem que ouve cavalos não oferece apenas um método de iniciação e treinamento de cavalos, ele transcende o tema, apresentando também lições de convivência aprendidas com eles. O livro ficou por mais de um ano na lista dos dez best-sellers nos EUA e na Inglaterra, segundo a revista Publishers Weekly. "Para quem quer que se importe com animais, não apenas cavalos, ler este livro é uma obrigação." - John Oaksey, Daily Telegraph "O livro, por um lado, é um pedido de desculpas aos cavalos por obrigá-los a suportar a nossa falta de compreensão, e, por outro, uma tentativa de apresentar o elo ausente. Ninguém fez mais para atingir esses objetivos do que Monty Roberts." - Spectator "Extraordinário... Enquanto Roberts fala, a sabedoria nascida de uma vida imensamente variada sai flutuando de dentro dele. Surpreendente, multifacetado e definitivamente enriquecedor." - Sporting Life