Pelas mãos da poeta Gisela Ramos Rosa, versos nascem certeiros, contam sobre o passado e o silêncio. Neles, a precisão das palavras, colocações poéticas que, mesmo em um tom etéreo, faz o leitor se ver ou se ler no poema.
Por isso, acredito que gostar de poesia é algo bastante pessoal. É possível encontrar qualidade nos versos, mas a identificação é de cada um. Gisela fala não apenas por ela mesma, mas expressa sentimentos universais, usando a figura das mãos. As mãos que tocam, que seguram, que cumprimentam, que exploram. As mãos que evocam a nostalgia de um passado distante, as mãos que agarram o silêncio e não soltam.
As mãos que constroem o mundo são também aquelas que tecem as palavras, unindo retalhos numa longa colcha que retoma a memória, a ancestralidade e encurta o espaço entre duas pessoas.
Pelas mãos da poeta Gisela Ramos Rosa, versos nascem certeiros, contam sobre o passado e o silêncio. Neles, a precisão das palavras, colocações poéticas que, mesmo em um tom etéreo, faz o leitor se ver ou se ler no poema.
Por isso, acredito que gostar de poesia é algo bastante pessoal. É possível encontrar qualidade nos versos, mas a identificação é de cada um. Gisela fala não apenas por ela mesma, mas expressa sentimentos universais, usando a figura das mãos. As mãos que tocam, que seguram, que cumprimentam, que exploram. As mãos que evocam a nostalgia de um passado distante, as mãos que agarram o silêncio e não soltam.
As mãos que constroem o mundo são também aquelas que tecem as palavras, unindo retalhos numa longa colcha que retoma a memória, a ancestralidade e encurta o espaço entre duas pessoas.