Um dos maiores poetas da língua portuguesa, Fernando Pessoa construiu para si um nome que inspira grandeza, apesar de ter sempre assinado suas obras por heterônimos como Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro. Com uma visão que ultrapassa gerações, sua poesia se tornou essencial para entender a literatura portuguesa, estudada por especialistas até hoje. Mas existe um outro lado da sua escrita, menos conhecida mas tão importante quanto – característica que pode ser vista em O Menino do Caracol, novo lançamento da Global Editora.
Com ilustrações de Orlando Pessoa, o livro é um pequeno poema do autor. Na história, ele acompanha um menino que não vê a hora de chegar em casa e tirar o caracol que está no seu chapéu. Quando ele finalmente alcança seu objetivo, tem uma surpresa interessante. Com a narrativa dinâmica do autor e as ilustrações coloridas e vibrantes, os dois elementos se completam e criam uma história que é divertida e rápida, perfeita para aguçar a criatividade das crianças.
No começo do livro, Luis Miguel Rosa Dias, sobrinho ao qual Pessoa dedicou O Menino do Caracol, diz: “Como era o nosso ‘único e verdadeiro’ tio a viver conosco, gostávamos dele como aos nossos pais. Era lá da casa. Ainda por cima, ria e brincava conosco.” Apesar de ser um grande autor, com um nome clássico e imponente, Pessoa mostra aqui um lado seu mais familiar e delicado.
Um dos maiores poetas da língua portuguesa, Fernando Pessoa construiu para si um nome que inspira grandeza, apesar de ter sempre assinado suas obras por heterônimos como Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro. Com uma visão que ultrapassa gerações, sua poesia se tornou essencial para entender a literatura portuguesa, estudada por especialistas até hoje. Mas existe um outro lado da sua escrita, menos conhecida mas tão importante quanto – característica que pode ser vista em O Menino do Caracol, novo lançamento da Global Editora.
Com ilustrações de Orlando Pessoa, o livro é um pequeno poema do autor. Na história, ele acompanha um menino que não vê a hora de chegar em casa e tirar o caracol que está no seu chapéu. Quando ele finalmente alcança seu objetivo, tem uma surpresa interessante. Com a narrativa dinâmica do autor e as ilustrações coloridas e vibrantes, os dois elementos se completam e criam uma história que é divertida e rápida, perfeita para aguçar a criatividade das crianças.
No começo do livro, Luis Miguel Rosa Dias, sobrinho ao qual Pessoa dedicou O Menino do Caracol, diz: “Como era o nosso ‘único e verdadeiro’ tio a viver conosco, gostávamos dele como aos nossos pais. Era lá da casa. Ainda por cima, ria e brincava conosco.” Apesar de ser um grande autor, com um nome clássico e imponente, Pessoa mostra aqui um lado seu mais familiar e delicado.