Em "O muro da casa amarela", Antonio Vicente Martins conta uma história de infância, de quando podia haver campinhos de futebol desenhados nas ruas. E o ilustrador Moa Gutterres homenageou o autor com um trabalho primoroso e sensível. Um garoto, ao ouvir histórias contadas por seus amigos mais velhos, imagina um mundo vivo, antigo e diferente. E uma delas, sobre um herói das redes. É um livro para o público juvenil, porém, emocionará aos adultos igualmente. Trata-se de uma lembrança da infância. Numa tarde, como sempre, estavam todos os amigos sentados sobre o muro da casa amarela, e começaram a contar histórias. O menino (o adulto que lembrava) era o menorzinho. Ele é quem buscava as bolas quando iam morro abaixo. Ali, ele ouviu a lenda de um supergoleiro. As ilustrações fazem a gente viajar (de verdade) no tempo e no espaço, pois foram realizadas com a ajuda de um drone, o que dá uma amplitude para a imaginação. Antonio Vicente Martins e Moa Gutterres, uma dupla invencível!
Em "O muro da casa amarela", Antonio Vicente Martins conta uma história de infância, de quando podia haver campinhos de futebol desenhados nas ruas. E o ilustrador Moa Gutterres homenageou o autor com um trabalho primoroso e sensível. Um garoto, ao ouvir histórias contadas por seus amigos mais velhos, imagina um mundo vivo, antigo e diferente. E uma delas, sobre um herói das redes. É um livro para o público juvenil, porém, emocionará aos adultos igualmente. Trata-se de uma lembrança da infância. Numa tarde, como sempre, estavam todos os amigos sentados sobre o muro da casa amarela, e começaram a contar histórias. O menino (o adulto que lembrava) era o menorzinho. Ele é quem buscava as bolas quando iam morro abaixo. Ali, ele ouviu a lenda de um supergoleiro. As ilustrações fazem a gente viajar (de verdade) no tempo e no espaço, pois foram realizadas com a ajuda de um drone, o que dá uma amplitude para a imaginação. Antonio Vicente Martins e Moa Gutterres, uma dupla invencível!