Um poema sobre aves, anjos, meninos e ovos. De cada uma dessas palavras nascem relações que vão construindo o sentido do poema: o ovo pode ser um voo; sua clara pode ser prata… O autor, sempre brilhante no manejo com as palavras, mais uma vez demonstra sua habilidade em brincar com elas, em descobrir relações semânticas e sonoras, em seduzir o leitor com a singeleza da expressão poética. As ilustrações de Lelis conversam profundamente com as palavras do poeta.
Em O ovo e o anjo, Bartolomeu Campos de Queirós seduz o leitor com a singeleza da expressão poética.
Todo ovo tem asas./ Todo ovo é ave. Todo ovo é vâo. Toda ave voa. (…) Eu escuto a ave cantar/ Nunca escuto anjo rezar. Tem coisas que eu vejo/ e outras que só ouvi falar.
Um poema sobre aves, anjos, meninos e ovos. De cada uma dessas palavras nascem relações que vão construindo o sentido do poema: o ovo pode ser um voo; sua clara pode ser prata… O autor, sempre brilhante no manejo com as palavras, mais uma vez demonstra sua habilidade em brincar com elas, em descobrir relações semânticas e sonoras, em seduzir o leitor com a singeleza da expressão poética. As ilustrações de Lelis conversam profundamente com as palavras do poeta.
Em O ovo e o anjo, Bartolomeu Campos de Queirós seduz o leitor com a singeleza da expressão poética.
Todo ovo tem asas./ Todo ovo é ave. Todo ovo é vâo. Toda ave voa. (…) Eu escuto a ave cantar/ Nunca escuto anjo rezar. Tem coisas que eu vejo/ e outras que só ouvi falar.