O pior dia da história de Wall Street, de Diana B. Henriques, autora best-seller do New York Times, é uma obra preventiva que relata a crise de 1987 e como o sistema financeiro dos EUA quase entrou em colapso.
Apelidado de “Segunda-Feira Negra”, o dia 19 de outubro de 1987 foi de longe o pior da história de Wall Street. O índice Dow Jones, um dos principais indicadores do mercado financeiro dos Estados Unidos, caiu chocantes 22,6%, declínio percentual quase duas vezes maior que o do pior dia da crise de 1929. Nem mesmo os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, o crash de 2008 e a decretação da pandemia de Covid-19 em 2020 causaram baque tão grande nos índices da Bolsa de Valores norte-americana em um único dia.
Os especialistas não são unânimes quanto ao motivo que levou à desvalorização tão brusca, mas concordam que novos protagonistas, como o uso de ferramentas computadorizadas nas negociações financeiras e o comportamento de manada, deram origem a um novo tipo de crise, que ainda ameaça a sobrevivência do mercado financeiro como o conhecemos hoje.
Partindo de extensa pesquisa e dezenas de entrevistas exclusivas, Diana B. Henriques conta uma história de oportunidades perdidas, ilusões de mercado e ações destrutivas que envolveu desde um escândalo na cotação da prata em 1980 até o papel das agências reguladoras de Washington, passando pela rivalidade entre as bolsas de Chicago e Nova York. Com o desenrolar dos acontecimentos, não foi possível evitar o iminente colapso do mercado, mesmo após heróis inesperados se colocarem na linha de frente para evitar desastre ainda maior.
Mais de trinta anos se passaram e investidores, reguladores e banqueiros parecem ignorar as lições de 1987, mesmo quando os sinais se repetiram de forma assombrosa, como na crise financeira de 2008. O pior dia da história de Wall Street apresenta esse episódio como uma forma não só de analisar os erros do passado, mas de alertar para a repetição deles.
“Uma excelente obra de advertência que deveria estar na cabeceira de políticos e investidores — e também de todos que trabalham com sistema financeiro.” – The Washington Post
“Relatório econômico sólido. Os investidores que se lembram dos acontecimentos de trinta anos atrás ficarão em choque novamente, especialmente quando a autora sugere que o pior ainda pode estar por vir.” – Kirkus Reviews
“Uma narrativa fiel, ágil e profundamente pesquisada... É uma leitura obrigatória para quem quer entender por que os mercados financeiros oscilam de crise em crise e continuam assustadoramente suscetíveis a quebras.” – Publishers Weekly
O pior dia da história de Wall Street, de Diana B. Henriques, autora best-seller do New York Times, é uma obra preventiva que relata a crise de 1987 e como o sistema financeiro dos EUA quase entrou em colapso.
Apelidado de “Segunda-Feira Negra”, o dia 19 de outubro de 1987 foi de longe o pior da história de Wall Street. O índice Dow Jones, um dos principais indicadores do mercado financeiro dos Estados Unidos, caiu chocantes 22,6%, declínio percentual quase duas vezes maior que o do pior dia da crise de 1929. Nem mesmo os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, o crash de 2008 e a decretação da pandemia de Covid-19 em 2020 causaram baque tão grande nos índices da Bolsa de Valores norte-americana em um único dia.
Os especialistas não são unânimes quanto ao motivo que levou à desvalorização tão brusca, mas concordam que novos protagonistas, como o uso de ferramentas computadorizadas nas negociações financeiras e o comportamento de manada, deram origem a um novo tipo de crise, que ainda ameaça a sobrevivência do mercado financeiro como o conhecemos hoje.
Partindo de extensa pesquisa e dezenas de entrevistas exclusivas, Diana B. Henriques conta uma história de oportunidades perdidas, ilusões de mercado e ações destrutivas que envolveu desde um escândalo na cotação da prata em 1980 até o papel das agências reguladoras de Washington, passando pela rivalidade entre as bolsas de Chicago e Nova York. Com o desenrolar dos acontecimentos, não foi possível evitar o iminente colapso do mercado, mesmo após heróis inesperados se colocarem na linha de frente para evitar desastre ainda maior.
Mais de trinta anos se passaram e investidores, reguladores e banqueiros parecem ignorar as lições de 1987, mesmo quando os sinais se repetiram de forma assombrosa, como na crise financeira de 2008. O pior dia da história de Wall Street apresenta esse episódio como uma forma não só de analisar os erros do passado, mas de alertar para a repetição deles.
“Uma excelente obra de advertência que deveria estar na cabeceira de políticos e investidores — e também de todos que trabalham com sistema financeiro.” – The Washington Post
“Relatório econômico sólido. Os investidores que se lembram dos acontecimentos de trinta anos atrás ficarão em choque novamente, especialmente quando a autora sugere que o pior ainda pode estar por vir.” – Kirkus Reviews
“Uma narrativa fiel, ágil e profundamente pesquisada... É uma leitura obrigatória para quem quer entender por que os mercados financeiros oscilam de crise em crise e continuam assustadoramente suscetíveis a quebras.” – Publishers Weekly