Poema épico atribuído a Homero, que relata o regresso de Odisseu, herói da Guerra de Troia, a sua terra natal, depois de vinte anos. Sua viagem é repleta de aventuras, envolvendo a ninfa Calipso, sereias, um ciclope e uma passagem pelo reino dos mortos. A história clássica já recebeu inúmeras adaptações modernas e sua estrutura serve de base para a construção de grande parte das obras dramáticas que conhecemos.
A edição da Ubu é traduzida do original pelo livre-docente de literatura grega Christian Werner, que também escreveu uma introdução ao livro. Além disso, há uma apresentação do homerista americano Richard Martin, um posfácio do escritor e professor de filosofia Luiz Alfredo Garcia-Roza, o texto "O silêncio das sereias", de Franz Kafka, um poema de Konstantínos Kaváfis e um glossário de nomes próprios.
Sobre o diferencial da tradução de Werner, Guilherme Gontijo Flores disse em um artigo da Folha de S.Paulo: "A tradução ainda preza por dois fatores importantíssimos da poética homérica, até hoje pouco explorados na maioria das traduções: as repetições de expressões e estruturas, que marcam a oralidade original do texto em suas fórmulas, e os efeitos que decorrem da sintaxe do texto, sobretudo nos casos de ''enjambement'' (quebras de verso) e dos posicionamentos fixos de certas estruturas."
Poema épico atribuído a Homero, que relata o regresso de Odisseu, herói da Guerra de Troia, a sua terra natal, depois de vinte anos. Sua viagem é repleta de aventuras, envolvendo a ninfa Calipso, sereias, um ciclope e uma passagem pelo reino dos mortos. A história clássica já recebeu inúmeras adaptações modernas e sua estrutura serve de base para a construção de grande parte das obras dramáticas que conhecemos.
A edição da Ubu é traduzida do original pelo livre-docente de literatura grega Christian Werner, que também escreveu uma introdução ao livro. Além disso, há uma apresentação do homerista americano Richard Martin, um posfácio do escritor e professor de filosofia Luiz Alfredo Garcia-Roza, o texto "O silêncio das sereias", de Franz Kafka, um poema de Konstantínos Kaváfis e um glossário de nomes próprios.
Sobre o diferencial da tradução de Werner, Guilherme Gontijo Flores disse em um artigo da Folha de S.Paulo: "A tradução ainda preza por dois fatores importantíssimos da poética homérica, até hoje pouco explorados na maioria das traduções: as repetições de expressões e estruturas, que marcam a oralidade original do texto em suas fórmulas, e os efeitos que decorrem da sintaxe do texto, sobretudo nos casos de ''enjambement'' (quebras de verso) e dos posicionamentos fixos de certas estruturas."