“a vida é feroz
mas eu também posso ser”
Rafaela Amorim
Ao caminhar sem sapatos, os pés ficam à mercê do desconhecido. Essa vulnerabilidade pode vir cheia de riscos, mas também oferece a oportunidade de explorar a superfície através de uma nova ótica: permitir-se não saber o que o próximo passo reserva.
É carregado da mistura entre curiosidade, experiência, cotidiano, mistério e desejo que Olhos Descalços oferece a chance de mergulhar e se permitir ser provocado pela criatividade pulsante da autora. O caminho proposto por esta obra não é linear, assim como nenhum outro que culminou na existência deste compilado de textos. As palavras aqui impressas trazem a imagem e o ritmo do cotidiano, registrados como fotografias não estáticas.
Rafaela Amorim se intitula “criatura criante”, e é a isto que se propõe nas páginas que aqui seguem: tudo é passível de ser criado. Tudo pode ser belo se olhado da forma correta, e o que não é belo também possui valor. Todo sentimento é importante. Porque primeiro é sentimento, depois desague e, de repente, livro. E é assim que a autora imortaliza seus arredores. Aqui, ela descalça seus olhos e abre seus segredos: seja bem-vindo! Pode olhar o quão fundo quiser.
Maria Júlia Jaborandy, poeta e amiga.
Autora: Rafaela Amorim
“a vida é feroz
mas eu também posso ser”
Rafaela Amorim
Ao caminhar sem sapatos, os pés ficam à mercê do desconhecido. Essa vulnerabilidade pode vir cheia de riscos, mas também oferece a oportunidade de explorar a superfície através de uma nova ótica: permitir-se não saber o que o próximo passo reserva.
É carregado da mistura entre curiosidade, experiência, cotidiano, mistério e desejo que Olhos Descalços oferece a chance de mergulhar e se permitir ser provocado pela criatividade pulsante da autora. O caminho proposto por esta obra não é linear, assim como nenhum outro que culminou na existência deste compilado de textos. As palavras aqui impressas trazem a imagem e o ritmo do cotidiano, registrados como fotografias não estáticas.
Rafaela Amorim se intitula “criatura criante”, e é a isto que se propõe nas páginas que aqui seguem: tudo é passível de ser criado. Tudo pode ser belo se olhado da forma correta, e o que não é belo também possui valor. Todo sentimento é importante. Porque primeiro é sentimento, depois desague e, de repente, livro. E é assim que a autora imortaliza seus arredores. Aqui, ela descalça seus olhos e abre seus segredos: seja bem-vindo! Pode olhar o quão fundo quiser.
Maria Júlia Jaborandy, poeta e amiga.
Autora: Rafaela Amorim