Um relato sábio e apaixonado sobre os prazeres de viajar sozinho
Em nossa vida agitada e hiperconectada, muitos se sentem desconfortáveis com a perspectiva de ficar sozinhos. Mas um tempinho para si próprio pode ser uma oportunidade de diminuir o ritmo, saborear e experimentar coisas novas, em especial quando viajamos.
Combinando registros pessoais feitos in loco com insights de ciência social e relatos sobre experiências de artistas, escritores e inovadores que amavam a solidão, Stephanie Rosenbloom demonstra o quanto viajar sozinho aprofunda a apreciação da beleza do dia a dia, realçando visões, sons e aromas que não percebemos quando estamos acompanhados.
Passeando por quatro cidades – Paris, Florença, Istambul e Nova York – e pelas quatro estações do ano, Os prazeres da solidão nos convida a fazer uma pausa para degustar os detalhes sensuais do mundo em vez de enfrentar multidões em museus e postar fotos no Instagram. Em capítulos sobre comer fora, visitar museus e buscar conhecimento, começamos a ver como os momentos que temos para nós mesmos – em viagens ou onde moramos – podem ser usados para enriquecer nossas vidas.
A prosa envolvente e elegante de Rosenbloom torna Os prazeres da solidão um relato tão calorosamente íntimo quanto os detalhes de uma viagem compartilhados por uma amiga querida – e levará seus muitos leitores a ansiar por partir em suas próprias aventuras solo.
Quatro cidades, quatro estações e uma viajante solitária
Um relato sábio e apaixonado sobre os prazeres de viajar sozinho
Em nossa vida agitada e hiperconectada, muitos se sentem desconfortáveis com a perspectiva de ficar sozinhos. Mas um tempinho para si próprio pode ser uma oportunidade de diminuir o ritmo, saborear e experimentar coisas novas, em especial quando viajamos.
Combinando registros pessoais feitos in loco com insights de ciência social e relatos sobre experiências de artistas, escritores e inovadores que amavam a solidão, Stephanie Rosenbloom demonstra o quanto viajar sozinho aprofunda a apreciação da beleza do dia a dia, realçando visões, sons e aromas que não percebemos quando estamos acompanhados.
Passeando por quatro cidades – Paris, Florença, Istambul e Nova York – e pelas quatro estações do ano, Os prazeres da solidão nos convida a fazer uma pausa para degustar os detalhes sensuais do mundo em vez de enfrentar multidões em museus e postar fotos no Instagram. Em capítulos sobre comer fora, visitar museus e buscar conhecimento, começamos a ver como os momentos que temos para nós mesmos – em viagens ou onde moramos – podem ser usados para enriquecer nossas vidas.
A prosa envolvente e elegante de Rosenbloom torna Os prazeres da solidão um relato tão calorosamente íntimo quanto os detalhes de uma viagem compartilhados por uma amiga querida – e levará seus muitos leitores a ansiar por partir em suas próprias aventuras solo.