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Mendo sem remendo

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A trajetória de um doutorado

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Palmas, pra que te quero?

R$ 39,90
“Bata palminhas, filho!” “Por que ele não bate palmas como as outras crianças?” “O que está acontecendo?” O que poderia ser um detalhe se mostrou um jeito de ser – um jeito que trouxe consigo um diagnóstico: autismo. E com o diagnóstico do Vinícius, Kassiane partiu para o abraço, não apenas do seu filho, mas do autismo como causa. Nas mídias sociais, compartilhando sua experiência (ou melhor, sua inexperiência), em pouco tempo o discurso sincero de Kassiane se juntou a outras vozes, em sua maioria de mães, construindo uma importante rede de apoio e enfrentamento dos estereótipos acerca das crianças atípicas, como dizer que o autista não sorri, não faz carinho, não ama, não se expressa, não sabe sair “do seu mundo”. Palmas, pra que te quero? é uma narrativa que empodera as mulheres porque apresenta a maternidade de maneira libertadora, sem as fantasias ilusórias que as desumanizam e enchem de culpa. Uma maternidade em que o amor imensurável pelo filho não exclui os momentos de negação, raiva, barganha, reclusão, medo do desconhecido e luto pela perda do filho idealizado. Num tempo em que a busca por aprovação parece ser a norma, que o olhar do outro ousa nos definir e que a sociedade teme e exclui as singularidades, Vinícius tem muito a nos ensinar. E quanto às palmas, para que a gente as quer mesmo? Quem precisa delas? Tânia Dourado Linguista e escritora Autora do livro Cadê a criança que estava aqui?
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9786550440060
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Autores Kassiane Costa
Número de páginas 144
Editora EDITORA LABRADOR
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 6550440068
Encadernação Brochura
Edição 1
Ano de Edição 2019
Tiragem 0
Descrição O autismo à luz da maternidade “Bata palminhas, filho!” “Por que ele não bate palmas como as outras crianças?” “O que está acontecendo?” O que poderia ser um detalhe se mostrou um jeito de ser – um jeito que trouxe consigo um diagnóstico: autismo. E com o diagnóstico do Vinícius, Kassiane partiu para o abraço, não apenas do seu filho, mas do autismo como causa. Nas mídias sociais, compartilhando sua experiência (ou melhor, sua inexperiência), em pouco tempo o discurso sincero de Kassiane se juntou a outras vozes, em sua maioria de mães, construindo uma importante rede de apoio e enfrentamento dos estereótipos acerca das crianças atípicas, como dizer que o autista não sorri, não faz carinho, não ama, não se expressa, não sabe sair “do seu mundo”. Palmas, pra que te quero? é uma narrativa que empodera as mulheres porque apresenta a maternidade de maneira libertadora, sem as fantasias ilusórias que as desumanizam e enchem de culpa. Uma maternidade em que o amor imensurável pelo filho não exclui os momentos de negação, raiva, barganha, reclusão, medo do desconhecido e luto pela perda do filho idealizado. Num tempo em que a busca por aprovação parece ser a norma, que o olhar do outro ousa nos definir e que a sociedade teme e exclui as singularidades, Vinícius tem muito a nos ensinar. E quanto às palmas, para que a gente as quer mesmo? Quem precisa delas? Tânia Dourado Linguista e escritora Autora do livro Cadê a criança que estava aqui?
Código de Barras 9786550440060

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