A ideia básica que orientou este livro foi a de mostrar, em cada análise específica, que são “escolhas de sociedade” que vão determinar os “modelos privilegiados de agricultura e de configuração do rural”. Coloca-se, assim, a questão de um desenvolvimento rural que dê espaço para opções organizativas e tecnológicas diversificadas e que permita a reprodutibilidade de formas sociais de produção agrícola não priorizadas pelo modelo historicamente hegemônico – como a pequena agricultura familiar e os assentamentos rurais. Tal como analisado, articula-se à efetivação da reforma agrária e ao combate direto à fome e à pobreza, não apenas nas áreas rurais mas também urbanas. Não se parte, pois, de um “problema rural” , mas de uma “questão de sociedade” no âmbito da qual a reflexão sobre outra agricultura pode ser empreendida, para se avaliar, sobretudo, a construção de novos espaços e possibilidades de reprodução e integração social.
A ideia básica que orientou este livro foi a de mostrar, em cada análise específica, que são “escolhas de sociedade” que vão determinar os “modelos privilegiados de agricultura e de configuração do rural”. Coloca-se, assim, a questão de um desenvolvimento rural que dê espaço para opções organizativas e tecnológicas diversificadas e que permita a reprodutibilidade de formas sociais de produção agrícola não priorizadas pelo modelo historicamente hegemônico – como a pequena agricultura familiar e os assentamentos rurais. Tal como analisado, articula-se à efetivação da reforma agrária e ao combate direto à fome e à pobreza, não apenas nas áreas rurais mas também urbanas. Não se parte, pois, de um “problema rural” , mas de uma “questão de sociedade” no âmbito da qual a reflexão sobre outra agricultura pode ser empreendida, para se avaliar, sobretudo, a construção de novos espaços e possibilidades de reprodução e integração social.