NAS ENTRANHAS DA MEMÓRIA, A PELEJA SE REVELA
“Peleja”, o segundo livro de Bia Barros, foi inspirado em uma reportagem do El País sobre uma idosa que morreu sem que ninguém notasse sua ausência por longos quatro anos. A partir desse fato, a escritora cearense conta a história fictícia dessa personagem como uma desaparecida política da época da ditadura militar brasileira.
O romance relata os traumas e memórias da personagem Amparo, uma mulher que foi presa e torturada durante a ditadura militar no Brasil, acusada injustamente de atividades políticas contra o regime. Depois de ser libertada e exilada na Espanha, a protagonista continuou a ser atormentada pelas cicatrizes físicas e emocionais da tortura, e por meio de suas recordações e alucinações, rememora os crimes cometidos pelos militares para prestar contas com o passado e fazer justiça com as próprias mãos.
NAS ENTRANHAS DA MEMÓRIA, A PELEJA SE REVELA
“Peleja”, o segundo livro de Bia Barros, foi inspirado em uma reportagem do El País sobre uma idosa que morreu sem que ninguém notasse sua ausência por longos quatro anos. A partir desse fato, a escritora cearense conta a história fictícia dessa personagem como uma desaparecida política da época da ditadura militar brasileira.
O romance relata os traumas e memórias da personagem Amparo, uma mulher que foi presa e torturada durante a ditadura militar no Brasil, acusada injustamente de atividades políticas contra o regime. Depois de ser libertada e exilada na Espanha, a protagonista continuou a ser atormentada pelas cicatrizes físicas e emocionais da tortura, e por meio de suas recordações e alucinações, rememora os crimes cometidos pelos militares para prestar contas com o passado e fazer justiça com as próprias mãos.