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A filha do Dilúvio

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O livro de Carolina

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poemas azuis

R$ 32,00
Um livro que sente e faz sentir. Poemas Azuis dá o tom do querer, querer dizer. Fala dos temores de perder, dos encontros e derrapadas, das mensagens trocadas e um quase nada de saudade. Um tom de paz, de flor, de esperança, e de rancor, porque o poeta não é de papel. OLHAR SOLAR "Se trouxesses teus olhos pra mim Se me desses alguma gota do azul Se eu sentisse novamente o sabor da cor Em carícias de meus lábios em tuas pálpebras Os astros sorririam novamente As almas degustariam do azul” UM PREFÁCIO AFETIVO Poemas azuis fala de amor. O amor, suspiro imaginado e sentido por um jornalista que é poeta. Poemas azuis fala de desamor. O adeus frio saído da boca de quem já disse pra sempre. Poemas azuis navega por ondas e gozo, sorvete e orquídeas, o real e o imaginário; o azul. Teria o poeta vivido tudo que escreve? Te digo que sim! A poesia pra ele é um caminho até o exato momento do sim ou do não. Real ou fantasia. Poemas azuis é o primeiro livro do jornalista gaúcho Sandro Santos. A obra é uma celebração de instantes, lembranças e desejos que habitam a alma do poeta. Uma autobiografia ficcional-poética sobre as tempestades de amar. E quem nunca se deixou levar por uma onda azul? Manoela Frade Jornalista Sandro Julio dos Santos nasceu em Porto Alegre, é jornalista e poeta. Fã de Mario Quintana, Fernando Pessoa e admirador de escritores da “Geração Perdida” como Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway. Antes de mudar de ares e trocar o perfume dos jacarandás da capital gaúcha pelo colorido dos ipês da capital federal trabalhou como assessor e repórter. Morou em Brasília por mais de 15 anos, onde percorreu assessorias de comunicação, rádios e redações de diferentes ministérios, produtoras de audiovisual, além de realizar consultorias para a Unesco, no Ministério da Educação. Após algumas temporadas como repórter no Congresso Nacional e na Presidência da República foi diretor de Comunicação da Secretaria de Cultura do governo do Distrito Federal. A melhor parte era a localização, pois sua sala era no Tea­tro Nacional Cláudio Santoro, obra do arquiteto Oscar Niemeyer. Em 2018 morou em Granada, na Andaluzia. Época essa em que resolveu divulgar seus escritos.
Disponibilidade: Em estoque
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9786586264357
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Seller Admin
Autores Achille Mbembe
Número de páginas 60
Editora LIBRETOS
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 6586264359
Encadernação Brochura com Sobrecapa
Edição 1
Ano de Edição 2021
Tiragem 0
Descrição Um livro que sente e faz sentir. Poemas Azuis dá o tom do querer, querer dizer. Fala dos temores de perder, dos encontros e derrapadas, das mensagens trocadas e um quase nada de saudade. Um tom de paz, de flor, de esperança, e de rancor, porque o poeta não é de papel. OLHAR SOLAR "Se trouxesses teus olhos pra mim Se me desses alguma gota do azul Se eu sentisse novamente o sabor da cor Em carícias de meus lábios em tuas pálpebras Os astros sorririam novamente As almas degustariam do azul” UM PREFÁCIO AFETIVO Poemas azuis fala de amor. O amor, suspiro imaginado e sentido por um jornalista que é poeta. Poemas azuis fala de desamor. O adeus frio saído da boca de quem já disse pra sempre. Poemas azuis navega por ondas e gozo, sorvete e orquídeas, o real e o imaginário; o azul. Teria o poeta vivido tudo que escreve? Te digo que sim! A poesia pra ele é um caminho até o exato momento do sim ou do não. Real ou fantasia. Poemas azuis é o primeiro livro do jornalista gaúcho Sandro Santos. A obra é uma celebração de instantes, lembranças e desejos que habitam a alma do poeta. Uma autobiografia ficcional-poética sobre as tempestades de amar. E quem nunca se deixou levar por uma onda azul? Manoela Frade Jornalista Sandro Julio dos Santos nasceu em Porto Alegre, é jornalista e poeta. Fã de Mario Quintana, Fernando Pessoa e admirador de escritores da “Geração Perdida” como Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway. Antes de mudar de ares e trocar o perfume dos jacarandás da capital gaúcha pelo colorido dos ipês da capital federal trabalhou como assessor e repórter. Morou em Brasília por mais de 15 anos, onde percorreu assessorias de comunicação, rádios e redações de diferentes ministérios, produtoras de audiovisual, além de realizar consultorias para a Unesco, no Ministério da Educação. Após algumas temporadas como repórter no Congresso Nacional e na Presidência da República foi diretor de Comunicação da Secretaria de Cultura do governo do Distrito Federal. A melhor parte era a localização, pois sua sala era no Tea­tro Nacional Cláudio Santoro, obra do arquiteto Oscar Niemeyer. Em 2018 morou em Granada, na Andaluzia. Época essa em que resolveu divulgar seus escritos.
Código de Barras 9786586264357

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