Explorando as implicações do exercício profissional voltado a este campo de atuação, Cristina afirma que o proibicionismo estabelecido em relação às substâncias psicoativas é incompatível com a ética profissional do Serviço Social, ousando enfrentar o conservadorismo profissional e colocando-se na contramão das tendências hegemônicas que absorvem a questão das “drogas”, seja no âmbito das políticas públicas, seja nas abordagens científicas e jurídicas.
uma crítica ao proibicionismo
Explorando as implicações do exercício profissional voltado a este campo de atuação, Cristina afirma que o proibicionismo estabelecido em relação às substâncias psicoativas é incompatível com a ética profissional do Serviço Social, ousando enfrentar o conservadorismo profissional e colocando-se na contramão das tendências hegemônicas que absorvem a questão das “drogas”, seja no âmbito das políticas públicas, seja nas abordagens científicas e jurídicas.