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Lei de execução penal para concursos (LEP)

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O autismo como estrutura subjetiva

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Psicoterapia breve

R$ 70,00
O Destino (Thorvaldsen, 1832), ou sua representação mitológica das Moiras (com o fio da vida), ilustra a realidade premente do tempo que se materializa no saber-fazer em jogo na psicoterapia breve. Ali, vemos as Moiras tecendo o fio da vida — no conjunto de suas potências e naquilo que remanesce de suas irredutíveis contradições — três irmãs que determinavam a fortuna, tanto dos deuses quanto dos seres humanos. A elas competia fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio do destino de todos os seres. Qualquer narrativa só se iniciava pelo corte inicial de Cloto, que enlaçava o fio; de Láquesis, que enrolava o fio à roda da fortuna; e de Átropos, que produzia o corte final. Esse fio da vida é também o fio do desejo — esse articulador central da subjetividade humana, essa função psíquica que organiza as relações temporais, tal como um fio que parte do presente das ocorrências, se lança ao passado de suas fundações e se remete ao futuro de suas correlações. É o desejo que se escuta em análise, bem como suas dores em não se realizar, sua frustração em se desorganizar, e seu gozo ao se contemporizar prazer e dor. Mardem Leandro
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9786554760058
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Seller Admin
Autores Achille Mbembe
Número de páginas 184
Editora EDITORA UFPR
Idioma PORTUGUÊS
ISBN 6554760059
Encadernação Brochura com Sobrecapa
Edição 1
Ano de Edição 2023
Tiragem 0
Descrição possibilidades e atuações no contexto institucional contemporâneo O Destino (Thorvaldsen, 1832), ou sua representação mitológica das Moiras (com o fio da vida), ilustra a realidade premente do tempo que se materializa no saber-fazer em jogo na psicoterapia breve. Ali, vemos as Moiras tecendo o fio da vida — no conjunto de suas potências e naquilo que remanesce de suas irredutíveis contradições — três irmãs que determinavam a fortuna, tanto dos deuses quanto dos seres humanos. A elas competia fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio do destino de todos os seres. Qualquer narrativa só se iniciava pelo corte inicial de Cloto, que enlaçava o fio; de Láquesis, que enrolava o fio à roda da fortuna; e de Átropos, que produzia o corte final. Esse fio da vida é também o fio do desejo — esse articulador central da subjetividade humana, essa função psíquica que organiza as relações temporais, tal como um fio que parte do presente das ocorrências, se lança ao passado de suas fundações e se remete ao futuro de suas correlações. É o desejo que se escuta em análise, bem como suas dores em não se realizar, sua frustração em se desorganizar, e seu gozo ao se contemporizar prazer e dor. Mardem Leandro
Código de Barras 9786554760058

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