Mergulhe nessas histórias cruzadas e reencontre o estudante que mora em você!
Baseado em situações vivenciadas pela escritora, pesquisadora e ativista Bárbara Carine, Querido estudante negro traz uma troca de cartas entre a protagonista e um amigo, o “querido estudante negro”, que, como ela, é atravessado pelo racismo estrutural e recreativo tipicamente brasileiros. O livro acompanha a trajetória educacional dessa garota, desde a infância até a idade adulta, e todas as experiências que formaram a identidade dela, dentro e fora da sala de aula.
São histórias repletas de tensões sociais e raciais que perpassam temáticas presentes no cotidiano de qualquer pessoa negra brasileira, independentemente de seu poder aquisitivo. Em nenhum momento chegamos a conhecer na íntegra as respostas do jovem a quem as cartas se destinam, mas o que se desenrola dessa interação coloca em xeque os discursos recorrentes sobre meritocracia e superação.
Sem especificar os personagens ou os anos em que as narrativas se processam, o objetivo é abrir espaço para que qualquer estudante negro brasileiro possa se identificar; afinal, são escritos de uma alguém justamente por ser a narrativa de muitos.
Este livro é um convite para compreender e reencontrar esse estudante que está aí em você, para acolher quem está se tornando e construir um caminho muito menos solitário nesse mundo.
Mergulhe nessas histórias cruzadas e reencontre o estudante que mora em você!
Baseado em situações vivenciadas pela escritora, pesquisadora e ativista Bárbara Carine, Querido estudante negro traz uma troca de cartas entre a protagonista e um amigo, o “querido estudante negro”, que, como ela, é atravessado pelo racismo estrutural e recreativo tipicamente brasileiros. O livro acompanha a trajetória educacional dessa garota, desde a infância até a idade adulta, e todas as experiências que formaram a identidade dela, dentro e fora da sala de aula.
São histórias repletas de tensões sociais e raciais que perpassam temáticas presentes no cotidiano de qualquer pessoa negra brasileira, independentemente de seu poder aquisitivo. Em nenhum momento chegamos a conhecer na íntegra as respostas do jovem a quem as cartas se destinam, mas o que se desenrola dessa interação coloca em xeque os discursos recorrentes sobre meritocracia e superação.
Sem especificar os personagens ou os anos em que as narrativas se processam, o objetivo é abrir espaço para que qualquer estudante negro brasileiro possa se identificar; afinal, são escritos de uma alguém justamente por ser a narrativa de muitos.
Este livro é um convite para compreender e reencontrar esse estudante que está aí em você, para acolher quem está se tornando e construir um caminho muito menos solitário nesse mundo.